quinta-feira, maio 01, 2008
domingo, abril 27, 2008
Domingo em Susão - Valongo
Na diferença e na procura de novos trilhos para puro BTT em plena natureza
sábado, abril 26, 2008
quinta-feira, abril 17, 2008
Menu Betetista...
Somos aquilo que comemos, vigia o que metes para a boca
1 - A ingestão correcta de alimentos deve estar composta por 60-65% de hidratos de carbono, 25-30% de gorduras e 15% de proteínas.
2 - Uma alimentação adequada não é tudo, mas uma alimentação inadequada pode deixar-te de rastos.
3 - Comer cinco vezes ligeiras cada dia é melhor do que fazer três refeições pesadas.
4 - Come devagar, mastiga bem a comida. Não comas em excesso e melhorarás as tuas digestões.
5 - Se tens um objectivo a atingir, “mune-te” bem de hidratos de carbono dois ou três dias antes do teu grande dia.
6 - Acompanha os hidratos de carbono que ingerires com vitaminas do grupo B, como levedura de cerveja, por exemplo.
7 - Se participas numa corrida não deprecies a fome. Durante o tempo que passes sobre a bicicleta, bebe e come mesmo que não tenhas vontade.
8 - Se és daqueles que se esquecem de beber, podes utilizar um cronómetro com sinal acústico para que soe a cada 15 ou 20 minutos, assim saberás sempre quando deves de beber.
9 - Deixa um espaço de cerca de duas horas de digestão antes de saíres com a tua “burra” para a montanha.
10 - A recuperação melhora quanto mais depressa repores os líquidos, depois recarrega os teus músculos de glicogénio (hidratos de carbono). Também convém “soltar” os músculos rodando suave e estirando.
1 - A ingestão correcta de alimentos deve estar composta por 60-65% de hidratos de carbono, 25-30% de gorduras e 15% de proteínas.
2 - Uma alimentação adequada não é tudo, mas uma alimentação inadequada pode deixar-te de rastos.
3 - Comer cinco vezes ligeiras cada dia é melhor do que fazer três refeições pesadas.
4 - Come devagar, mastiga bem a comida. Não comas em excesso e melhorarás as tuas digestões.
5 - Se tens um objectivo a atingir, “mune-te” bem de hidratos de carbono dois ou três dias antes do teu grande dia.
6 - Acompanha os hidratos de carbono que ingerires com vitaminas do grupo B, como levedura de cerveja, por exemplo.
7 - Se participas numa corrida não deprecies a fome. Durante o tempo que passes sobre a bicicleta, bebe e come mesmo que não tenhas vontade.
8 - Se és daqueles que se esquecem de beber, podes utilizar um cronómetro com sinal acústico para que soe a cada 15 ou 20 minutos, assim saberás sempre quando deves de beber.
9 - Deixa um espaço de cerca de duas horas de digestão antes de saíres com a tua “burra” para a montanha.
10 - A recuperação melhora quanto mais depressa repores os líquidos, depois recarrega os teus músculos de glicogénio (hidratos de carbono). Também convém “soltar” os músculos rodando suave e estirando.
Os 10 MANDAMENTOS do BTT...
Os 10 mandamentos - De certeza que não te apetece visitar o inferno
1 - O capacete é para se usar em todas as situações. Sempre colocado, nem que seja para passear, treinar, ou estar a curtir com os amigos.
2 - Todos somos diferentes. O que fica bem a uma pessoa, não tem porque ficar bem a ti.
3 - Mais vale andar muito do que pouco e sem proveito.
4 - Não ultrapasses os teus limites.
5 - Negar a própria dor provoca lesões.
6 - Bebe mais água que os peixes! Antes, durante e depois do exercício.
7 - Um dia de descanso pode ser mais benéfico do que dez sessões intensas.
8 - A tua própria motivação é mais importante que qualquer “ajuda externa”. De certeza que sabes do que estamos a falar.
9 - Acredita em ti mesmo. E se mais ninguém o faz, não importa!
10 - Faz alongamentos antes de montar na bicicleta. Evitarás lesões e recuperarás melhor.
1 - O capacete é para se usar em todas as situações. Sempre colocado, nem que seja para passear, treinar, ou estar a curtir com os amigos.
2 - Todos somos diferentes. O que fica bem a uma pessoa, não tem porque ficar bem a ti.
3 - Mais vale andar muito do que pouco e sem proveito.
4 - Não ultrapasses os teus limites.
5 - Negar a própria dor provoca lesões.
6 - Bebe mais água que os peixes! Antes, durante e depois do exercício.
7 - Um dia de descanso pode ser mais benéfico do que dez sessões intensas.
8 - A tua própria motivação é mais importante que qualquer “ajuda externa”. De certeza que sabes do que estamos a falar.
9 - Acredita em ti mesmo. E se mais ninguém o faz, não importa!
10 - Faz alongamentos antes de montar na bicicleta. Evitarás lesões e recuperarás melhor.
MUDANÇAS
Como usar as mudanças
No caso que aqui tratamos – as bicicletas de todo o terreno - normalmente estamos a falar de 21, 24 ou 27 combinações possíveis (mudanças), isto tudo com 3 pratos no eixo pedaleiro e 7, 8 ou 9 carretos na roda traseira.
Com diferentes combinações de relações de transmissão é possível adaptar o esforço e a velocidade ao terreno encontrado e ao ritmo desejado, mas deve sempre ter em conta que a afinação e limpeza condicionam sempre o funcionamento da transmissão, aqui convém também focar outro cuidado que deve ter com a transmissão, não deve fazer cruzamentos muito forçados da corrente, isto é, por exemplo, combinar o prato mais pequeno da roda pedaleira com os três carretos mais pequenos do eixo traseiro, o que faz com que a maior fricção entre as peças desgaste anormalmente a corrente e dentes dos pratos e carretos.
No caso que aqui tratamos – as bicicletas de todo o terreno - normalmente estamos a falar de 21, 24 ou 27 combinações possíveis (mudanças), isto tudo com 3 pratos no eixo pedaleiro e 7, 8 ou 9 carretos na roda traseira.
Com diferentes combinações de relações de transmissão é possível adaptar o esforço e a velocidade ao terreno encontrado e ao ritmo desejado, mas deve sempre ter em conta que a afinação e limpeza condicionam sempre o funcionamento da transmissão, aqui convém também focar outro cuidado que deve ter com a transmissão, não deve fazer cruzamentos muito forçados da corrente, isto é, por exemplo, combinar o prato mais pequeno da roda pedaleira com os três carretos mais pequenos do eixo traseiro, o que faz com que a maior fricção entre as peças desgaste anormalmente a corrente e dentes dos pratos e carretos.
domingo, abril 06, 2008
segunda-feira, março 31, 2008
sábado, março 29, 2008
BTT III Rota da Liberdade - Vila Flor 20/Abril/2008
Prazos
As inscrições on-line serão aceites até ao dia 18 de Abril de 2008. Após esse dia, deverão ser feitas por telefone.
Preços
Para Sócios do Clube de Ciclismo de Vila Flor, as inscrições são no valor de 5 EUR.
Para não Sócios, o valor é de 12 EUR.
As pré-inscrições só serão validadas após pagamento.
No valor da Inscrição está incluído:
- Participação na Maratona, Meia Maratona ou Passeio
- Placa do dorsal, Seguro de Acidentes Pessoais
- Apoio com água, fruta, Sandes e outros
- 1 Zona de Assistência
- Refeição de confraternização
- T-shirt da III rota da Liberdade
- Informação turística da Região
- Lembranças
O preço da refeição de confraternização para os acompanhantes é de 6 EUR.
Pagamento
O pagamento será aceite até ao dia da Prova. Poderá ser efectuado por transferência bancária para a conta:
Banco: Caixa Geral Depósitos
NIB: 0035 0867 00006010330 71
Indicar na descrição da transferência o número de dorsal provisório atribuído aquando da inscrição ou enviar o comprovativo via e-mail para cc.vilaflor@gmail.com ou por fax para o número 278 516 579
2.º Passeio BTT "Trilhos do Douro Internacional"
A organização do 2.º Passeio BTT "Trilhos do Douro Internacional" convida todos os amantes do BTT a participar neste evento, a realizar no dia 06 de Abril pelas fantásticas paisagens do Parque natural do Douro Internacional.
A aliar a estas paisagens oferecemos boa gastronomia:
- Javali estufado no pote de ferro;
- Posta à Mirandesa;
- Queijos e enchidos da região;
- Folar;
- E algo mais...
Este ano com uma altimetria favorável aos roladores com um simpático desnível de apenas 250m e tecnicamente pouco exigente.
Valor da inscrição:
12,5€ com almoço (posta à mirandesa)
10€ sem almoço
8€ acompanhantes, onde se inclui almoço e passeio pedestre
Lavagem das bicicletas
Animação cultural
Inscrição limitada a 250 participações
Por forma a garantir a qualidade, as inscrições com almoço apenas serão validadas se o pagamento for efectuado até dia 02 de Abril, após o que a inscrição será de apenas 10€ e não contemplará o almoço.
Apareçam e serão bem recebidos
www.passeiobtt.com.sapo.pt
A aliar a estas paisagens oferecemos boa gastronomia:
- Javali estufado no pote de ferro;
- Posta à Mirandesa;
- Queijos e enchidos da região;
- Folar;
- E algo mais...
Este ano com uma altimetria favorável aos roladores com um simpático desnível de apenas 250m e tecnicamente pouco exigente.
Valor da inscrição:
12,5€ com almoço (posta à mirandesa)
10€ sem almoço
8€ acompanhantes, onde se inclui almoço e passeio pedestre
Lavagem das bicicletas
Animação cultural
Inscrição limitada a 250 participações
Por forma a garantir a qualidade, as inscrições com almoço apenas serão validadas se o pagamento for efectuado até dia 02 de Abril, após o que a inscrição será de apenas 10€ e não contemplará o almoço.
Apareçam e serão bem recebidos
www.passeiobtt.com.sapo.pt
BTT de Almeida - 11 de Maio - 2008
Divulgação do BTT de Almeida - 11 de Maio - 2008
Vai realizar-se no próximo dia 11 de Maio, Domingo, em Almeida, o VII encontro de BTT, uma organização da Câmara Municipal de Almeida com o apoio do INATEL - delegação da Guarda, Escuteiros de Almeida e Bombeiros V. de Almeida. A actividade decorre em terras Portuguesas e Espanholas - entre Almeida e Cidade Rodrigo. Temos a maratona com 90km e a meia maratona com 45 km de extensão. Durante a actividade os participantes terão ao seu dispor guias, carros de apoio e abastecimentos no entanto deverão ser autónomos na resolução de pequenas avarias. O uso de capacete é obrigatório. O local de encontro é no pavilhão gimnodesportivo da escola EB23 de Almeida, pelas 8.30horas. O preço da inscrição engloba almoço, banho e Jersey (idêntico ao oficial da equipa profissional COFIDES). As inscrições são 8€ e limitadas a 200 participantes, deverão ser efectuadas para o telefone 966040603; 271571993; 271570020, ou por e-mail: geral.acep@cm-almeida.pt
Nota: A inscrição deve conter os seguintes elementos:
*Nome
*Data de Nascimento
*B.I. Nº
*Seguro - mencinar se tem seguro
*Contacto(telefone/Mail)
*se menor de idade deve fazer-se acompanhar com a declaração por escrito do encarregado de educação, a autorizar a participação no BTT.
terça-feira, março 25, 2008
Passeio para Domingo 30-03-08...
Passeio para Domingo até Vila do Conde
Pelos caminhos ao lado da IC1
Boas Pedalas e poucos Tombos...
Pelos caminhos ao lado da IC1
Boas Pedalas e poucos Tombos...
segunda-feira, março 24, 2008
domingo, março 23, 2008
Por Caminhos de Santiago até Ponte de Lima
A nossa viagem épica, por montes, vales, caminhos rurais, vilas e cidades, por entre chuva fria, granizo um forte vento de norte e alguns raios de sol pelo meio, foi esta a vontade e o prazer de mais um passeio de BTT pelos caminhos de Santiago numa etapa de 85km até Ponte Lima. A excelencia do percursso, todo ele marcado pelas famosas SETAS AMARELAS, sem qualquer tipo de falhas ou faltas das referidas
marcações.
Onde a boa disposição esteve sempre presente mesmo nos momentos mais molhados e frios da viagem.
Concluimos a viagem com 109km feitos, pois o retorno para a Maia foi feito de comboio a partir de Viana do Castelo.
Mais projectos e aventuras para o futuro.
marcações.
Onde a boa disposição esteve sempre presente mesmo nos momentos mais molhados e frios da viagem.
Concluimos a viagem com 109km feitos, pois o retorno para a Maia foi feito de comboio a partir de Viana do Castelo.
Mais projectos e aventuras para o futuro.
sexta-feira, março 21, 2008
Partida.....Trilho......até Ponte de Lima
Partida dia 22 março pelas 8:00 no ponto de partida habitual..........
terça-feira, março 11, 2008
Nós vamos............até PONTE DE LIMA.........pelos caminhos de....
Nós vamos dia 22 de Março até Ponte de Lima, pelos Caminhos de Santiago de Compostela.
Mais uma aventura que vamos organizar em autonomia total, pelos famosos Caminhos de Santiago que nos guiam pelas várias etapas, por montes, campos e estradas ate ao destino. Vamos assim fazer a primeira etapa em busca das SETAS AMARELAS até Ponte de Lima, onde a unica condicionante será o mau tempo se este existir.
DIA 22 de Março Partida em local a designar pelas 8:00.
Para quem estiver interessado em participar contacte por mail
BOAS PEDALADAS............SEM TOMBOS....
Mais uma aventura que vamos organizar em autonomia total, pelos famosos Caminhos de Santiago que nos guiam pelas várias etapas, por montes, campos e estradas ate ao destino. Vamos assim fazer a primeira etapa em busca das SETAS AMARELAS até Ponte de Lima, onde a unica condicionante será o mau tempo se este existir.
DIA 22 de Março Partida em local a designar pelas 8:00.
Para quem estiver interessado em participar contacte por mail
BOAS PEDALADAS............SEM TOMBOS....
segunda-feira, março 10, 2008
domingo, março 09, 2008
sábado, março 08, 2008
sexta-feira, março 07, 2008
domingo, março 02, 2008
BTT........com rodas de ESTRADA.......
Se é um atleta que compete em btt e tem a necessidade de fazer centenas quilómetros em estrada todas as semanas ou é uma daquelas pessoas que, para além do btt, não dispensa umas horitas na estrada ou ainda se é obrigado a andar na estrada quando no Inverno os seus trilhos preferidos estão impraticáveis já constatou certamente que os
pneus que utiliza nos trilhos não são os pneus ideais para andar na estrada devido à intensidade do atrito que provocam. Andar com uma btt em estrada nestas condições é um suplício e comprar uma bicicleta de estrada pode não ser opção pois, para além do grande investimento inerente, tem de se adaptar a duas geometrias distintas cada vez que muda de "montada".
Foi para fazer face a este problema que os fabricantes de pneumáticos desenvolveram pneus de asfalto para as jantes de 26 polegadas de btt.
Até aqui tudo bem... o problema parecia estar resolvido, mas a partir do momento em que estes novos pneus começaram a rodar os utilizadores começaram a reparar que surgiam algumas novas contrariedades com a sua utilização. O diâmetro das rodas das bicicletas era agora diferente do normal, devido à escassa altura deste tipo de pneus e por isso, quem queria utilizar as bicicletas de btt nos treinos em estrada, estaria agora a utilizar andamentos (mudanças) muito diferentes dos que utilizava nos
trilhos, para além da altura do eixo pedaleiro diminuir relativamente ao chão, o que pode ser complicado quando se pedala em curva.
Ao contrário da intenção inicial os utilizadores desses novos pneumáticos treinavam agora com uma bicicleta completamente diferente da sua original btt, arruinando assim o treino e o prazer de muitos. Estas são as principais limitações na utilização destes pneus mas existe ainda outra complicação inerente que é a dificuldade em os encontrar, porque há poucas opções e as câmaras-de-ar têm medidas específicas que não podem ser ignoradas.
A dica que vamos divulgar, está longe de ser nova mas é a maneira ideal de resolver este problema de maneira definitiva. Se já olhou bem para uma bicicleta de estrada deve ter reparado que o diâmetro das rodas é muito semelhante ao diâmetro das rodas das bicicletas de btt, falamos obviamente de rodas com pneus de todo terreno. Agora estaria a perguntar-se mas como é que se podem pôr umas rodas de estrada numa btt? Bem, a verdade é que não se podem! O facto de os aros das rodas das bicicletas de montanha terem um diâmetro inferior aos dos aros das bicicletas de estrada fazem com que o uso de uns v-brakes seja impossível com estas rodas, mas se as bicicletas estiverem dotada de travões de disco é perfeitamente possível utilizar uns aros e pneus de estrada numa btt. Na prática, a única condição para utilizar uns pneus e
aros de estrada é mesmo a de recorrer a travões de disco, o que é aliás cada vez mais comum nas bicicletas de montanha.
O diâmetro de umas rodas de estrada é idêntico às de btt, sendo apenas superior em alguns milímetros que são, na prática, imperceptíveis quando comparados com a enorme diferença sentida em relação a umas rodas de 26 polegadas montadas com pneus slick.
Fazer umas rodas com estas características requer alguns cuidados pois os aros e os raios das rodas de estrada são fabricados sem ter em conta este tipo de travão. A escolha destes dois componentes deve ser feita com algum cuidado, dando preferência a aros com olhais e raios mais fortes. O enraiamento deve também ser feito tendo em conta o tipo de travão, pois o impacto da potência da travagem vai agora ser distribuída por toda a roda em vez de ser apenas aplicada ao aro. Os cubos serão
obviamente uns cubos específicos para travões de disco, se possível iguais aos que já vêm montados nas rodas de btt por uma questão de compatibilidade com a afinação das pinças dos travões de disco da bicicleta. Este pode não ser um factor crucial para o bom desempenho final, mas se usar uns cubos iguais aos das rodas de btt a probabilidade de ter problemas como o roçar dos discos nas pastilhas é muito menos
provável do que se usar uns cubos de outra marca. Não se deve esquecer que vai ter de comprar umas fitas de aro que vão assegurar-lhe que as suas câmaras de ar não vão furar a partir do interior. Quanto a pneus e câmaras, bem, nesse capítulo vai ter muito por onde escolher, pois a oferta é bastante superior à de pneus de estrada de 26", o que é mais uma das vantagens deste conceito.
Com base uma Specialized Rockhopper e construi-se as novas rodas com uns cubos Deore da Shimano de 32 furos para disco e dois rotores Magura Clara, aros Mavic Open Pro e raios Sapim Race 2-1,8. A escolha dos pneus recaiu sobre uns Richey Race Slick,
tendo sido montada na roda traseira uma cassete Shimano Deore Lx
(11-32). O conjunto das duas rodas completas ficou em cerca de 350 Euros, o que comparado com o custo de uma bicicleta de estrada nova é irrisório mas, como é lógico, na montagem de umas rodas podemos ir desde o investimento mais contido até ao mais excêntrico. A escolha é sua, basta seguir as "regras de ouro" que enumerámos anteriormente por uma questão de segurança.
Os aros utilizados devem ter olhais e se possível 36 furos embora este não seja um
ponto crucial . Com 36 raios a força da travagem vai ser dividida por mais pontos e
assim provocar menos fadiga nos aros.
Utilizar aros de estrada é uma grande
vantagem no que toca à escolha dos pneus.
Há muito mais pneus para aros de estrada que para aros de Btt de 26 “.
Uma roda de Btt de 26” com um pneu de Btt tem um diâmetro consideravelmente superior ao de uma roda idêntica com um pneu específico para estrada.
As diferenças provocadas por esta diferença vão alterar a geometria, os andamentos utilizados e o gozo que tiramos da nossa bicicleta.
Utilizando uns aros e rodas de estrada poderemos anular completamente a diferença pois os diâmetros totais dsas duas rodas vão ser quase coincidentes como podemos constatar. Quando escolher os cubos lembre-se que é mais fácil utilizar um cubo igual ao que já utiliza com as rodas de Btt que ter os discos a roçar nas pastilhas. O importante é que a distancia da zona de aperto do cubo á zona de aperto das pinças seja a mesma de modo a que o disco fique exactamente na mesma posição em ambas as rodas.
A escolha dos rotores é simples, só tem de comprar uns iguais aos que já tem. Lembre-se quando for dar a primeira roda que os novos discos ainda não foram rodados e podem não estar ainda a travar a 100%
pneus que utiliza nos trilhos não são os pneus ideais para andar na estrada devido à intensidade do atrito que provocam. Andar com uma btt em estrada nestas condições é um suplício e comprar uma bicicleta de estrada pode não ser opção pois, para além do grande investimento inerente, tem de se adaptar a duas geometrias distintas cada vez que muda de "montada".
Foi para fazer face a este problema que os fabricantes de pneumáticos desenvolveram pneus de asfalto para as jantes de 26 polegadas de btt.
Até aqui tudo bem... o problema parecia estar resolvido, mas a partir do momento em que estes novos pneus começaram a rodar os utilizadores começaram a reparar que surgiam algumas novas contrariedades com a sua utilização. O diâmetro das rodas das bicicletas era agora diferente do normal, devido à escassa altura deste tipo de pneus e por isso, quem queria utilizar as bicicletas de btt nos treinos em estrada, estaria agora a utilizar andamentos (mudanças) muito diferentes dos que utilizava nos
trilhos, para além da altura do eixo pedaleiro diminuir relativamente ao chão, o que pode ser complicado quando se pedala em curva.
Ao contrário da intenção inicial os utilizadores desses novos pneumáticos treinavam agora com uma bicicleta completamente diferente da sua original btt, arruinando assim o treino e o prazer de muitos. Estas são as principais limitações na utilização destes pneus mas existe ainda outra complicação inerente que é a dificuldade em os encontrar, porque há poucas opções e as câmaras-de-ar têm medidas específicas que não podem ser ignoradas.
A dica que vamos divulgar, está longe de ser nova mas é a maneira ideal de resolver este problema de maneira definitiva. Se já olhou bem para uma bicicleta de estrada deve ter reparado que o diâmetro das rodas é muito semelhante ao diâmetro das rodas das bicicletas de btt, falamos obviamente de rodas com pneus de todo terreno. Agora estaria a perguntar-se mas como é que se podem pôr umas rodas de estrada numa btt? Bem, a verdade é que não se podem! O facto de os aros das rodas das bicicletas de montanha terem um diâmetro inferior aos dos aros das bicicletas de estrada fazem com que o uso de uns v-brakes seja impossível com estas rodas, mas se as bicicletas estiverem dotada de travões de disco é perfeitamente possível utilizar uns aros e pneus de estrada numa btt. Na prática, a única condição para utilizar uns pneus e
aros de estrada é mesmo a de recorrer a travões de disco, o que é aliás cada vez mais comum nas bicicletas de montanha.
O diâmetro de umas rodas de estrada é idêntico às de btt, sendo apenas superior em alguns milímetros que são, na prática, imperceptíveis quando comparados com a enorme diferença sentida em relação a umas rodas de 26 polegadas montadas com pneus slick.
Fazer umas rodas com estas características requer alguns cuidados pois os aros e os raios das rodas de estrada são fabricados sem ter em conta este tipo de travão. A escolha destes dois componentes deve ser feita com algum cuidado, dando preferência a aros com olhais e raios mais fortes. O enraiamento deve também ser feito tendo em conta o tipo de travão, pois o impacto da potência da travagem vai agora ser distribuída por toda a roda em vez de ser apenas aplicada ao aro. Os cubos serão
obviamente uns cubos específicos para travões de disco, se possível iguais aos que já vêm montados nas rodas de btt por uma questão de compatibilidade com a afinação das pinças dos travões de disco da bicicleta. Este pode não ser um factor crucial para o bom desempenho final, mas se usar uns cubos iguais aos das rodas de btt a probabilidade de ter problemas como o roçar dos discos nas pastilhas é muito menos
provável do que se usar uns cubos de outra marca. Não se deve esquecer que vai ter de comprar umas fitas de aro que vão assegurar-lhe que as suas câmaras de ar não vão furar a partir do interior. Quanto a pneus e câmaras, bem, nesse capítulo vai ter muito por onde escolher, pois a oferta é bastante superior à de pneus de estrada de 26", o que é mais uma das vantagens deste conceito.
Com base uma Specialized Rockhopper e construi-se as novas rodas com uns cubos Deore da Shimano de 32 furos para disco e dois rotores Magura Clara, aros Mavic Open Pro e raios Sapim Race 2-1,8. A escolha dos pneus recaiu sobre uns Richey Race Slick,
tendo sido montada na roda traseira uma cassete Shimano Deore Lx
(11-32). O conjunto das duas rodas completas ficou em cerca de 350 Euros, o que comparado com o custo de uma bicicleta de estrada nova é irrisório mas, como é lógico, na montagem de umas rodas podemos ir desde o investimento mais contido até ao mais excêntrico. A escolha é sua, basta seguir as "regras de ouro" que enumerámos anteriormente por uma questão de segurança.
Os aros utilizados devem ter olhais e se possível 36 furos embora este não seja um
ponto crucial . Com 36 raios a força da travagem vai ser dividida por mais pontos e
assim provocar menos fadiga nos aros.
Utilizar aros de estrada é uma grande
vantagem no que toca à escolha dos pneus.
Há muito mais pneus para aros de estrada que para aros de Btt de 26 “.
Uma roda de Btt de 26” com um pneu de Btt tem um diâmetro consideravelmente superior ao de uma roda idêntica com um pneu específico para estrada.
As diferenças provocadas por esta diferença vão alterar a geometria, os andamentos utilizados e o gozo que tiramos da nossa bicicleta.
Utilizando uns aros e rodas de estrada poderemos anular completamente a diferença pois os diâmetros totais dsas duas rodas vão ser quase coincidentes como podemos constatar. Quando escolher os cubos lembre-se que é mais fácil utilizar um cubo igual ao que já utiliza com as rodas de Btt que ter os discos a roçar nas pastilhas. O importante é que a distancia da zona de aperto do cubo á zona de aperto das pinças seja a mesma de modo a que o disco fique exactamente na mesma posição em ambas as rodas.
A escolha dos rotores é simples, só tem de comprar uns iguais aos que já tem. Lembre-se quando for dar a primeira roda que os novos discos ainda não foram rodados e podem não estar ainda a travar a 100%
.....Maia....Braga....Maia....ROTA S. Compostela
Foram 102 km de puro prazer, a pedalar por entre montes e vales a seguir-mos o caminho de Santiago de Compostela...sendo a unica pista deixada SETAS AMARELAS em todo o seu percursso. Benditos ROMANOS e os seus trilhos.........AHAHAHAHAH...aqui as fotos possiveis do percursso
quarta-feira, fevereiro 20, 2008
1ºPasseio BTT nocturno S.M.Penaguião
Venho po este meio convidar-vos a participar no 1º passeio btt nocturno que se irá realizar no proximo dia 1 de Março em sever, concelho de santa marta de penaguião. Em anexo envio o cartaz e o respectiva ficha de inscrição. Agradecemos confirmação até ao dia 27 de Fevereiro.
Entra na aventura do btt.
1ªProva Reg.Porto XC - Retorta - Vila do Conde
1ªProva Reg.Porto XC - Retorta
O circuito de Retorta vai ser palco este fim-de-semana da abertura da época 2008 de BTT, 1ª Prova do Regional do Porto de Cross Country.
O circuito foi este ano construído completamente dentro da bouça de Retorta, junto ao Rio Ave, e conta com 3,5Km de extensão e com um serpenteado constante num verdadeiro sobe e desce que mais parece um carrossel. Este circuito é completamente diferente dos anos anteriores e vai servir também como preparação para a Taça de Portugal de XCO que se inicia no próximo dia 2 de Março em Castro Marin (Algarve).
Inscrições grátis: Basta levares capacete e Bilhete de Identidade para participares!!!
sábado, fevereiro 16, 2008
quarta-feira, fevereiro 06, 2008
terça-feira, fevereiro 05, 2008
domingo, fevereiro 03, 2008
quinta-feira, janeiro 31, 2008
Condenado por fazer sexo com bicicleta
Simulação do acto sexual com transporte levou a uma pena de três anos de prisão
O britânico Robert Stewart foi condenado a três anos de prisão em regime aberto depois de ser apanhado a fazer sexo com uma bicicleta onde morava, na Escócia, escreve a BBC Brasil.
Stewart, de 51 anos, admitiu ter agido de maneira inapropriada, simulado sexo e violado a paz com uma ofensa sexual e teve seu nome incluído no cadastro de pessoas condenadas por crimes sexuais, que inclui violadores e pedófilos.
O britânico foi denunciado após as encarregadas de limpeza do Aberley House Hostel, um abrigo do governo que acomoda pessoas que não têm onde viver, o apanharam com a bicicleta e pediram ao gerente que chamasse a polícia.
«Elas bateram à porta do quarto diversas vezes e não houve resposta. Então usaram a chave-mestra para abrir a porta e depararam-se com o acusado que tinha vesdido apenas uma camisa, nu da cintura para baixo», disse o promotor Gail Davidson ao tribunal.
«O acusado estava a mexer os quadris para frente e para trás, simulando o acto sexual», concluiu.
Na sentença, o juiz Colin Miller afirmou que «em quase quatro décadas trabalhando com a lei, achava que tinha visto todo tipo de perversão conhecido pela humanidade, mas esta era nova. Nunca tinha ouvido falar de um tarado por bicicletas».
O britânico Robert Stewart foi condenado a três anos de prisão em regime aberto depois de ser apanhado a fazer sexo com uma bicicleta onde morava, na Escócia, escreve a BBC Brasil.
Stewart, de 51 anos, admitiu ter agido de maneira inapropriada, simulado sexo e violado a paz com uma ofensa sexual e teve seu nome incluído no cadastro de pessoas condenadas por crimes sexuais, que inclui violadores e pedófilos.
O britânico foi denunciado após as encarregadas de limpeza do Aberley House Hostel, um abrigo do governo que acomoda pessoas que não têm onde viver, o apanharam com a bicicleta e pediram ao gerente que chamasse a polícia.
«Elas bateram à porta do quarto diversas vezes e não houve resposta. Então usaram a chave-mestra para abrir a porta e depararam-se com o acusado que tinha vesdido apenas uma camisa, nu da cintura para baixo», disse o promotor Gail Davidson ao tribunal.
«O acusado estava a mexer os quadris para frente e para trás, simulando o acto sexual», concluiu.
Na sentença, o juiz Colin Miller afirmou que «em quase quatro décadas trabalhando com a lei, achava que tinha visto todo tipo de perversão conhecido pela humanidade, mas esta era nova. Nunca tinha ouvido falar de um tarado por bicicletas».
segunda-feira, janeiro 28, 2008
sexta-feira, janeiro 25, 2008
Passeio de BTT Vila do Conde - RETORTA
Realiza-se no próximo dia 17 de Fevereiro em Retorta, Vila do Conde, mais uma edição do famoso Raid da Lama. Mais uma vez o Clube de Btt da Casa do povo de Retorta escolheu um percurso inteiramente novo que visita as freguesias mais a sul de Vila do Conde até chegar a terras Maiatas. Os participantes podem contar com um percurso totalmente marcado de 50km com dificuldade média.
As inscrições e regulamento brevemente em http://www.bttmania.net/.
O preço da inscrição é de 8 raios por participante e de 12 raios com almoço. A inscrição inclui seguro pessoal de acidentes, reforço alimentar a meio do percurso e sorteio de vários prémios no final do passeio.
As inscrições encerram pelas 22horas do dia 14 de Fevereiro (Quinta-feira).
A concentração e partida na Casa do Povo de Retorta.
8.00 - 9.00horas - Secretariado
9.30horas - Partida
Idade mínima: 14 anos
Capacete obrigatório
Sorteio Final:
1 Quadro Focus
2 Quadros Marin
Capacetes Lazer
Joe´s No Flats
Muitos outros prémios
Sponsors: Tecnocycle, Maxibikes, TNS, Focus, Lazer, WTB, e Joes´s NO-Flats
Com o apoio da junta de freguesia de Retorta.
segunda-feira, janeiro 14, 2008
quarta-feira, janeiro 09, 2008
terça-feira, janeiro 08, 2008
Limpar e Lubrificar...correntes de BTT
LIMPEZA DA CORRENTE
Sabes [mesmo] limpar e lubrificar a corrente?
Manter a corrente, a cassete e as roldanas limpas são um pré-requisito essencial para que todo o conjunto de transmissão funcione bem e, mais que isso, dure bem mais. Uma transmissão bem limpa e lubrificada chega a durar até 30% a mais.
Limpeza nesse caso é sinônimo de economia. Uma corrente limpa também trabalha de forma mais silenciosa e precisa.
Mas, sabes mesmo como que se limpa e lubrifica o sistema de transmissão corretamente?
A corrente e os demais componentes da transmissão devem ficar absolutamente limpos.
VAIs PRECISAR DE:
- Desengrudorante (pode ser petróleo, diesel ou desengrudorantes cítricos);
- Pincel e/ou escova de dentes(própria para correntes);
- Sabão em pó ou liquido;
- Lubrificante para correntes de boa qualidade (Finish Line, Pedro's ou similar adequado);
- Água limpa á descrição;
- Pincel atômico (opcional).
A LAVAGEM
O primeiro passo é lavar bem todo o sistema de transmissão, que inclui além da corrente, as roldanas, a cassete e os pratos pedaleiros. A limpeza deve começar com a aplicação do desengrudorante com um pincel por todo o sistema de transmissão.
Esfrega bem a corrente com a escova de dentes, elo por elo, cuidadosamente. Limpa também a cassete, e as roldanas do eixo traseiro. Enxágua com bastante água corrente e repite novamente a operação. Meticulosamente.
Enxágua tudo de novo e agora prepara uma solução de sabão em pó com água em um balde. Um punhado de sabão com uns dois litros de água é o bastante.
Aplica esta solução com o pincel por todo o sistema. Com a escova de dentes esfregue elo por elo da corrente. Insiste na cassete e nas roldanas do eixo traseiro. Espera o sabão agir por uns 10 minutos e enxágua tudo novamente.
Segura em dois pontos da corrente - distante uns 15 cm um do outro e torçe-a levemente com os dedos. A corrente estará absolutamente limpa quando e não vai sentir nenhum atrito de lixo entre as partes da corrente. A sensação deve ser a de "metal esfregando contra metal", só assim a corrente estará bem limpinha e pronta para receber a lubrificação final.
Dica: existem ferramentas especiais para a limpeza de corrente que evitam lixo. O modelo foto custa pouco mais de 14,90€ e é bastante prático.(na Decatlhon)
Deixe a bike secar naturalmente ao sol (cuidado para não deixar muito tempo exposta, especialmente se o quadro for de fibra de carbono) ou usa ar comprimido directamente na transmissão para acelerar a secagem.
Depois de completamente seca, é a hora da lubrificação. Que também tem seus segredinhos. Um corrente é formada pela placa exterior, placa interior, rebite (ou pino) e pela anilha, que é um anel que trabalha solto envolvendo o pino.
Quando lubrificamos a corrente queremos na realidade que a película de óleo lubrifique as partes metálicas que atritam entre si. A anilha, além de atritar em seu interior com o pino, atrita em sua parte exterior (o lado de fora da anilha) com os dentes das engrenagens (roldanas e cassete).
O segredo está em lubrificarmos da forma mais eficiente possível as partes que entram em contato metal-metal.
LUBRIFICAÇÃO
É recomendado o uso de óleo especial para correntes de bicicletas. Há várias marcas importadas no mercado (Pedros, Rock "N" Roll etc..).
No desenho ao lado:
1 - placa interior;
2 - placa exterior;
3 - pino da corrente;
4 - anilha
O problema em usar óleo do tipo doméstico "Singer" é que ele não adere bem à corrente e escorre na primeira pedalada. Só fica a sujeira, e que sujeira. A vantagem dos lubrificantes especiais para correntes de bicicleta é a limpeza, a boa aderência à corrente e a viscosidade correta para este uso específico.
PASSO A PASSO DA LUBRIFICAÇÃO:
1- Coloque na coroa menor, ou coroa do meio nas mountain bikes, e em alguma marcha intermediária no cassete.
2- Com o pincel atômico, pinte a lateral de um dos elos da corrente para servir de marcação.
3- Comece a lubrificação pelo elo marcado. DICA: Comece a lubrificar pela parte inferior da corrente, a que está mais próxima ao chão. Isto é importante para que a película de óleo escorra para "dentro" da corrente. Vá girando o pedal e lubrificando parte por parte da corrente.
4- Uma mínima quantidade de óleo deve ser aplicado, elo por elo. Na medida do possível, deixe cair apenas 1/3 de uma gota. A embalagem dos lubrificantes importados, como o Finish Line, facilitam essa operação. Isso é importante para manter a corrente sempre limpa. Quanto mais óleo, mais sujeira será atraída para grudar na transmissão.
5- A aplicação do óleo deve ser feita no sentido transversal à corrente, ou seja, a película de óleo deve se instalar entre as placas externas e internas e escorrer para dentro da anilha. Faça com que o óleo entre pelas frestas marcadas na foto ao lado.
DICA: Após lubrificar cada setor segure em dois pontos da corrente e torça-a levemente, várias vezes. Esse movimento vai permitir que o óleo escorra para dentro das anilhas.
6- Terminada a lubrificação da corrente, deite a bike e lubrifique também a parte interna das roldanas do câmbio traseiro. Aplique o óleo nas frestas do eixo das roldanas, que ele vai escorrer para dentro e lubrificar as esferas.
7- Lubrifique também todos os pontos que têm movimento no câmbio dianteiro e traseiro como eixos e pivôs. Se preferir, use outro óleo mais barato. Até mesmo o Singer vai bem nesse caso.
MANUTENÇÃO PERIÓDICA
Com a corrente bem limpa e lubrificada, você vai notar uma película úmida de óleo sobre a corrente. Quando essa película der lugar a um brilho metálico, é sinal que está na hora de nova aplicação de óleo.
Sempre que voltar de uma pedalada examine o estado da corrente. Se os elos se apresentarem secos e com brilho metálico, é sinal que ela precisa de uma nova aplicação de lubrificante. Limpe a corrente com um pano seco e aplique o lubrificante, como descrito nos passos 3 a 6. As roldanas e os pivôs de câmbio levam mais tempo para perder a lubrificação.
A periodicidade da reaplicação do óleo vai depender muito das condições do piso onde você rodou. Use o bom senso e verifique de perto a condição da corrente. Estradas de terra com lama "lavam" a lubrificação logo nos primeiro metros. Já uma bike de ciclismo que roda em uma estrada de asfalto seca terá maior durabilidade da lubrificação.
Quando você notar que o pano seco não é o suficiente para remover a sujeira e deixar a corrente limpa, é hora de "trocar o óleo da corrente", ou seja: fazer toda a limpeza completa descrita acima, com querosene, sabão em pó etc... Novamente, é o estado da corrente que vai determinar o momento exato de se fazer a nova limpeza completa. O período vai variar. Quem roda em asfalto limpo é uma coisa, quem roda na lama com uma mountain bike é outra. Use o bom senso.
DICA: Em pedaladas longas (80 km de estrada ou 50 km de mountain bike) leve sempre com você uma embalagem com óleo. Se notar que a corrente começou a fazer barulho e o brilho metálico reapareceu é sinal que é hora de parar e replicar o lubrificante.
Uma embalagem pequena de "Novalgina" (15 ml) é uma excelente embalagem para levar o óleo em uma pedalada.
LUBRIFICANTES
A Finish Line fabrica três diferentes tipos de lubrificantes que têm aplicações distintas:
Cross Country
Mais usado no mountain bike. Este óleo sintético suporta bem terrenos molhados e lama. Tem aditivos anti-desgaste e anti-fricção. Dura mais na corrente por ser mais viscoso.
Teflon Plus
À base de teflon, ele é mais seco que o cross country, por isso é o preferido por ciclistas de speed e mountain bikes que rodam majoritariamente no asfalto. É mais limpo que o Cross Country.
Kry Tech
Feito à base de um produto da Du Pont chamado Krytox, que é um filme lubrificante à base de parafina. Mantém a corrente limpa por mais tempo e reduz os ruídos, mas dura bem menos na corrente, pois é muito seco.
Sabes [mesmo] limpar e lubrificar a corrente?
Manter a corrente, a cassete e as roldanas limpas são um pré-requisito essencial para que todo o conjunto de transmissão funcione bem e, mais que isso, dure bem mais. Uma transmissão bem limpa e lubrificada chega a durar até 30% a mais.
Limpeza nesse caso é sinônimo de economia. Uma corrente limpa também trabalha de forma mais silenciosa e precisa.
Mas, sabes mesmo como que se limpa e lubrifica o sistema de transmissão corretamente?
A corrente e os demais componentes da transmissão devem ficar absolutamente limpos.
VAIs PRECISAR DE:
- Desengrudorante (pode ser petróleo, diesel ou desengrudorantes cítricos);
- Pincel e/ou escova de dentes(própria para correntes);
- Sabão em pó ou liquido;
- Lubrificante para correntes de boa qualidade (Finish Line, Pedro's ou similar adequado);
- Água limpa á descrição;
- Pincel atômico (opcional).
A LAVAGEM
O primeiro passo é lavar bem todo o sistema de transmissão, que inclui além da corrente, as roldanas, a cassete e os pratos pedaleiros. A limpeza deve começar com a aplicação do desengrudorante com um pincel por todo o sistema de transmissão.
Esfrega bem a corrente com a escova de dentes, elo por elo, cuidadosamente. Limpa também a cassete, e as roldanas do eixo traseiro. Enxágua com bastante água corrente e repite novamente a operação. Meticulosamente.
Enxágua tudo de novo e agora prepara uma solução de sabão em pó com água em um balde. Um punhado de sabão com uns dois litros de água é o bastante.
Aplica esta solução com o pincel por todo o sistema. Com a escova de dentes esfregue elo por elo da corrente. Insiste na cassete e nas roldanas do eixo traseiro. Espera o sabão agir por uns 10 minutos e enxágua tudo novamente.
Segura em dois pontos da corrente - distante uns 15 cm um do outro e torçe-a levemente com os dedos. A corrente estará absolutamente limpa quando e não vai sentir nenhum atrito de lixo entre as partes da corrente. A sensação deve ser a de "metal esfregando contra metal", só assim a corrente estará bem limpinha e pronta para receber a lubrificação final.
Dica: existem ferramentas especiais para a limpeza de corrente que evitam lixo. O modelo foto custa pouco mais de 14,90€ e é bastante prático.(na Decatlhon)
Deixe a bike secar naturalmente ao sol (cuidado para não deixar muito tempo exposta, especialmente se o quadro for de fibra de carbono) ou usa ar comprimido directamente na transmissão para acelerar a secagem.
Depois de completamente seca, é a hora da lubrificação. Que também tem seus segredinhos. Um corrente é formada pela placa exterior, placa interior, rebite (ou pino) e pela anilha, que é um anel que trabalha solto envolvendo o pino.
Quando lubrificamos a corrente queremos na realidade que a película de óleo lubrifique as partes metálicas que atritam entre si. A anilha, além de atritar em seu interior com o pino, atrita em sua parte exterior (o lado de fora da anilha) com os dentes das engrenagens (roldanas e cassete).
O segredo está em lubrificarmos da forma mais eficiente possível as partes que entram em contato metal-metal.
LUBRIFICAÇÃO
É recomendado o uso de óleo especial para correntes de bicicletas. Há várias marcas importadas no mercado (Pedros, Rock "N" Roll etc..).
No desenho ao lado:
1 - placa interior;
2 - placa exterior;
3 - pino da corrente;
4 - anilha
O problema em usar óleo do tipo doméstico "Singer" é que ele não adere bem à corrente e escorre na primeira pedalada. Só fica a sujeira, e que sujeira. A vantagem dos lubrificantes especiais para correntes de bicicleta é a limpeza, a boa aderência à corrente e a viscosidade correta para este uso específico.
PASSO A PASSO DA LUBRIFICAÇÃO:
1- Coloque na coroa menor, ou coroa do meio nas mountain bikes, e em alguma marcha intermediária no cassete.
2- Com o pincel atômico, pinte a lateral de um dos elos da corrente para servir de marcação.
3- Comece a lubrificação pelo elo marcado. DICA: Comece a lubrificar pela parte inferior da corrente, a que está mais próxima ao chão. Isto é importante para que a película de óleo escorra para "dentro" da corrente. Vá girando o pedal e lubrificando parte por parte da corrente.
4- Uma mínima quantidade de óleo deve ser aplicado, elo por elo. Na medida do possível, deixe cair apenas 1/3 de uma gota. A embalagem dos lubrificantes importados, como o Finish Line, facilitam essa operação. Isso é importante para manter a corrente sempre limpa. Quanto mais óleo, mais sujeira será atraída para grudar na transmissão.
5- A aplicação do óleo deve ser feita no sentido transversal à corrente, ou seja, a película de óleo deve se instalar entre as placas externas e internas e escorrer para dentro da anilha. Faça com que o óleo entre pelas frestas marcadas na foto ao lado.
DICA: Após lubrificar cada setor segure em dois pontos da corrente e torça-a levemente, várias vezes. Esse movimento vai permitir que o óleo escorra para dentro das anilhas.
6- Terminada a lubrificação da corrente, deite a bike e lubrifique também a parte interna das roldanas do câmbio traseiro. Aplique o óleo nas frestas do eixo das roldanas, que ele vai escorrer para dentro e lubrificar as esferas.
7- Lubrifique também todos os pontos que têm movimento no câmbio dianteiro e traseiro como eixos e pivôs. Se preferir, use outro óleo mais barato. Até mesmo o Singer vai bem nesse caso.
MANUTENÇÃO PERIÓDICA
Com a corrente bem limpa e lubrificada, você vai notar uma película úmida de óleo sobre a corrente. Quando essa película der lugar a um brilho metálico, é sinal que está na hora de nova aplicação de óleo.
Sempre que voltar de uma pedalada examine o estado da corrente. Se os elos se apresentarem secos e com brilho metálico, é sinal que ela precisa de uma nova aplicação de lubrificante. Limpe a corrente com um pano seco e aplique o lubrificante, como descrito nos passos 3 a 6. As roldanas e os pivôs de câmbio levam mais tempo para perder a lubrificação.
A periodicidade da reaplicação do óleo vai depender muito das condições do piso onde você rodou. Use o bom senso e verifique de perto a condição da corrente. Estradas de terra com lama "lavam" a lubrificação logo nos primeiro metros. Já uma bike de ciclismo que roda em uma estrada de asfalto seca terá maior durabilidade da lubrificação.
Quando você notar que o pano seco não é o suficiente para remover a sujeira e deixar a corrente limpa, é hora de "trocar o óleo da corrente", ou seja: fazer toda a limpeza completa descrita acima, com querosene, sabão em pó etc... Novamente, é o estado da corrente que vai determinar o momento exato de se fazer a nova limpeza completa. O período vai variar. Quem roda em asfalto limpo é uma coisa, quem roda na lama com uma mountain bike é outra. Use o bom senso.
DICA: Em pedaladas longas (80 km de estrada ou 50 km de mountain bike) leve sempre com você uma embalagem com óleo. Se notar que a corrente começou a fazer barulho e o brilho metálico reapareceu é sinal que é hora de parar e replicar o lubrificante.
Uma embalagem pequena de "Novalgina" (15 ml) é uma excelente embalagem para levar o óleo em uma pedalada.
LUBRIFICANTES
A Finish Line fabrica três diferentes tipos de lubrificantes que têm aplicações distintas:
Cross Country
Mais usado no mountain bike. Este óleo sintético suporta bem terrenos molhados e lama. Tem aditivos anti-desgaste e anti-fricção. Dura mais na corrente por ser mais viscoso.
Teflon Plus
À base de teflon, ele é mais seco que o cross country, por isso é o preferido por ciclistas de speed e mountain bikes que rodam majoritariamente no asfalto. É mais limpo que o Cross Country.
Kry Tech
Feito à base de um produto da Du Pont chamado Krytox, que é um filme lubrificante à base de parafina. Mantém a corrente limpa por mais tempo e reduz os ruídos, mas dura bem menos na corrente, pois é muito seco.
sexta-feira, janeiro 04, 2008
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