Simulação do acto sexual com transporte levou a uma pena de três anos de prisão
O britânico Robert Stewart foi condenado a três anos de prisão em regime aberto depois de ser apanhado a fazer sexo com uma bicicleta onde morava, na Escócia, escreve a BBC Brasil.
Stewart, de 51 anos, admitiu ter agido de maneira inapropriada, simulado sexo e violado a paz com uma ofensa sexual e teve seu nome incluído no cadastro de pessoas condenadas por crimes sexuais, que inclui violadores e pedófilos.
O britânico foi denunciado após as encarregadas de limpeza do Aberley House Hostel, um abrigo do governo que acomoda pessoas que não têm onde viver, o apanharam com a bicicleta e pediram ao gerente que chamasse a polícia.
«Elas bateram à porta do quarto diversas vezes e não houve resposta. Então usaram a chave-mestra para abrir a porta e depararam-se com o acusado que tinha vesdido apenas uma camisa, nu da cintura para baixo», disse o promotor Gail Davidson ao tribunal.
«O acusado estava a mexer os quadris para frente e para trás, simulando o acto sexual», concluiu.
Na sentença, o juiz Colin Miller afirmou que «em quase quatro décadas trabalhando com a lei, achava que tinha visto todo tipo de perversão conhecido pela humanidade, mas esta era nova. Nunca tinha ouvido falar de um tarado por bicicletas».
quinta-feira, janeiro 31, 2008
segunda-feira, janeiro 28, 2008
sexta-feira, janeiro 25, 2008
Passeio de BTT Vila do Conde - RETORTA

Realiza-se no próximo dia 17 de Fevereiro em Retorta, Vila do Conde, mais uma edição do famoso Raid da Lama. Mais uma vez o Clube de Btt da Casa do povo de Retorta escolheu um percurso inteiramente novo que visita as freguesias mais a sul de Vila do Conde até chegar a terras Maiatas. Os participantes podem contar com um percurso totalmente marcado de 50km com dificuldade média.
As inscrições e regulamento brevemente em http://www.bttmania.net/.
O preço da inscrição é de 8 raios por participante e de 12 raios com almoço. A inscrição inclui seguro pessoal de acidentes, reforço alimentar a meio do percurso e sorteio de vários prémios no final do passeio.
As inscrições encerram pelas 22horas do dia 14 de Fevereiro (Quinta-feira).
A concentração e partida na Casa do Povo de Retorta.
8.00 - 9.00horas - Secretariado
9.30horas - Partida
Idade mínima: 14 anos
Capacete obrigatório
Sorteio Final:
1 Quadro Focus
2 Quadros Marin
Capacetes Lazer
Joe´s No Flats
Muitos outros prémios
Sponsors: Tecnocycle, Maxibikes, TNS, Focus, Lazer, WTB, e Joes´s NO-Flats
Com o apoio da junta de freguesia de Retorta.
segunda-feira, janeiro 14, 2008
quarta-feira, janeiro 09, 2008
terça-feira, janeiro 08, 2008
Limpar e Lubrificar...correntes de BTT
LIMPEZA DA CORRENTE
Sabes [mesmo] limpar e lubrificar a corrente?

Manter a corrente, a cassete e as roldanas limpas são um pré-requisito essencial para que todo o conjunto de transmissão funcione bem e, mais que isso, dure bem mais. Uma transmissão bem limpa e lubrificada chega a durar até 30% a mais.
Limpeza nesse caso é sinônimo de economia. Uma corrente limpa também trabalha de forma mais silenciosa e precisa.
Mas, sabes mesmo como que se limpa e lubrifica o sistema de transmissão corretamente?
A corrente e os demais componentes da transmissão devem ficar absolutamente limpos.
VAIs PRECISAR DE:
- Desengrudorante (pode ser petróleo, diesel ou desengrudorantes cítricos);
- Pincel e/ou escova de dentes(própria para correntes);
- Sabão em pó ou liquido;
- Lubrificante para correntes de boa qualidade (Finish Line, Pedro's ou similar adequado);
- Água limpa á descrição;
- Pincel atômico (opcional).
A LAVAGEM
O primeiro passo é lavar bem todo o sistema de transmissão, que inclui além da corrente, as roldanas, a cassete e os pratos pedaleiros. A limpeza deve começar com a aplicação do desengrudorante com um pincel por todo o sistema de transmissão.
Esfrega bem a corrente com a escova de dentes, elo por elo, cuidadosamente. Limpa também a cassete, e as roldanas do eixo traseiro. Enxágua com bastante água corrente e repite novamente a operação. Meticulosamente.
Enxágua tudo de novo e agora prepara uma solução de sabão em pó com água em um balde. Um punhado de sabão com uns dois litros de água é o bastante.
Aplica esta solução com o pincel por todo o sistema. Com a escova de dentes esfregue elo por elo da corrente. Insiste na cassete e nas roldanas do eixo traseiro. Espera o sabão agir por uns 10 minutos e enxágua tudo novamente.
Segura em dois pontos da corrente - distante uns 15 cm um do outro e torçe-a levemente com os dedos. A corrente estará absolutamente limpa quando e não vai sentir nenhum atrito de lixo entre as partes da corrente. A sensação deve ser a de "metal esfregando contra metal", só assim a corrente estará bem limpinha e pronta para receber a lubrificação final.
Dica: existem ferramentas especiais para a limpeza de corrente que evitam lixo. O modelo foto custa pouco mais de 14,90€ e é bastante prático.(na Decatlhon)

Deixe a bike secar naturalmente ao sol (cuidado para não deixar muito tempo exposta, especialmente se o quadro for de fibra de carbono) ou usa ar comprimido directamente na transmissão para acelerar a secagem.
Depois de completamente seca, é a hora da lubrificação. Que também tem seus segredinhos. Um corrente é formada pela placa exterior, placa interior, rebite (ou pino) e pela anilha, que é um anel que trabalha solto envolvendo o pino.
Quando lubrificamos a corrente queremos na realidade que a película de óleo lubrifique as partes metálicas que atritam entre si. A anilha, além de atritar em seu interior com o pino, atrita em sua parte exterior (o lado de fora da anilha) com os dentes das engrenagens (roldanas e cassete).

O segredo está em lubrificarmos da forma mais eficiente possível as partes que entram em contato metal-metal.
LUBRIFICAÇÃO
É recomendado o uso de óleo especial para correntes de bicicletas. Há várias marcas importadas no mercado (Pedros, Rock "N" Roll etc..).
No desenho ao lado:

1 - placa interior;
2 - placa exterior;
3 - pino da corrente;
4 - anilha
O problema em usar óleo do tipo doméstico "Singer" é que ele não adere bem à corrente e escorre na primeira pedalada. Só fica a sujeira, e que sujeira. A vantagem dos lubrificantes especiais para correntes de bicicleta é a limpeza, a boa aderência à corrente e a viscosidade correta para este uso específico.
PASSO A PASSO DA LUBRIFICAÇÃO:
1- Coloque na coroa menor, ou coroa do meio nas mountain bikes, e em alguma marcha intermediária no cassete.
2- Com o pincel atômico, pinte a lateral de um dos elos da corrente para servir de marcação.
3- Comece a lubrificação pelo elo marcado. DICA: Comece a lubrificar pela parte inferior da corrente, a que está mais próxima ao chão. Isto é importante para que a película de óleo escorra para "dentro" da corrente. Vá girando o pedal e lubrificando parte por parte da corrente.
4- Uma mínima quantidade de óleo deve ser aplicado, elo por elo. Na medida do possível, deixe cair apenas 1/3 de uma gota. A embalagem dos lubrificantes importados, como o Finish Line, facilitam essa operação. Isso é importante para manter a corrente sempre limpa. Quanto mais óleo, mais sujeira será atraída para grudar na transmissão.
5- A aplicação do óleo deve ser feita no sentido transversal à corrente, ou seja, a película de óleo deve se instalar entre as placas externas e internas e escorrer para dentro da anilha. Faça com que o óleo entre pelas frestas marcadas na foto ao lado.

DICA: Após lubrificar cada setor segure em dois pontos da corrente e torça-a levemente, várias vezes. Esse movimento vai permitir que o óleo escorra para dentro das anilhas.
6- Terminada a lubrificação da corrente, deite a bike e lubrifique também a parte interna das roldanas do câmbio traseiro. Aplique o óleo nas frestas do eixo das roldanas, que ele vai escorrer para dentro e lubrificar as esferas.
7- Lubrifique também todos os pontos que têm movimento no câmbio dianteiro e traseiro como eixos e pivôs. Se preferir, use outro óleo mais barato. Até mesmo o Singer vai bem nesse caso.
MANUTENÇÃO PERIÓDICA
Com a corrente bem limpa e lubrificada, você vai notar uma película úmida de óleo sobre a corrente. Quando essa película der lugar a um brilho metálico, é sinal que está na hora de nova aplicação de óleo.
Sempre que voltar de uma pedalada examine o estado da corrente. Se os elos se apresentarem secos e com brilho metálico, é sinal que ela precisa de uma nova aplicação de lubrificante. Limpe a corrente com um pano seco e aplique o lubrificante, como descrito nos passos 3 a 6. As roldanas e os pivôs de câmbio levam mais tempo para perder a lubrificação.
A periodicidade da reaplicação do óleo vai depender muito das condições do piso onde você rodou. Use o bom senso e verifique de perto a condição da corrente. Estradas de terra com lama "lavam" a lubrificação logo nos primeiro metros. Já uma bike de ciclismo que roda em uma estrada de asfalto seca terá maior durabilidade da lubrificação.
Quando você notar que o pano seco não é o suficiente para remover a sujeira e deixar a corrente limpa, é hora de "trocar o óleo da corrente", ou seja: fazer toda a limpeza completa descrita acima, com querosene, sabão em pó etc... Novamente, é o estado da corrente que vai determinar o momento exato de se fazer a nova limpeza completa. O período vai variar. Quem roda em asfalto limpo é uma coisa, quem roda na lama com uma mountain bike é outra. Use o bom senso.
DICA: Em pedaladas longas (80 km de estrada ou 50 km de mountain bike) leve sempre com você uma embalagem com óleo. Se notar que a corrente começou a fazer barulho e o brilho metálico reapareceu é sinal que é hora de parar e replicar o lubrificante.
Uma embalagem pequena de "Novalgina" (15 ml) é uma excelente embalagem para levar o óleo em uma pedalada.
LUBRIFICANTES
A Finish Line fabrica três diferentes tipos de lubrificantes que têm aplicações distintas:
Cross Country
Mais usado no mountain bike. Este óleo sintético suporta bem terrenos molhados e lama. Tem aditivos anti-desgaste e anti-fricção. Dura mais na corrente por ser mais viscoso.
Teflon Plus
À base de teflon, ele é mais seco que o cross country, por isso é o preferido por ciclistas de speed e mountain bikes que rodam majoritariamente no asfalto. É mais limpo que o Cross Country.
Kry Tech
Feito à base de um produto da Du Pont chamado Krytox, que é um filme lubrificante à base de parafina. Mantém a corrente limpa por mais tempo e reduz os ruídos, mas dura bem menos na corrente, pois é muito seco.
Sabes [mesmo] limpar e lubrificar a corrente?

Manter a corrente, a cassete e as roldanas limpas são um pré-requisito essencial para que todo o conjunto de transmissão funcione bem e, mais que isso, dure bem mais. Uma transmissão bem limpa e lubrificada chega a durar até 30% a mais.
Limpeza nesse caso é sinônimo de economia. Uma corrente limpa também trabalha de forma mais silenciosa e precisa.
Mas, sabes mesmo como que se limpa e lubrifica o sistema de transmissão corretamente?
A corrente e os demais componentes da transmissão devem ficar absolutamente limpos.
VAIs PRECISAR DE:
- Desengrudorante (pode ser petróleo, diesel ou desengrudorantes cítricos);
- Pincel e/ou escova de dentes(própria para correntes);
- Sabão em pó ou liquido;
- Lubrificante para correntes de boa qualidade (Finish Line, Pedro's ou similar adequado);
- Água limpa á descrição;
- Pincel atômico (opcional).
A LAVAGEM
O primeiro passo é lavar bem todo o sistema de transmissão, que inclui além da corrente, as roldanas, a cassete e os pratos pedaleiros. A limpeza deve começar com a aplicação do desengrudorante com um pincel por todo o sistema de transmissão.
Esfrega bem a corrente com a escova de dentes, elo por elo, cuidadosamente. Limpa também a cassete, e as roldanas do eixo traseiro. Enxágua com bastante água corrente e repite novamente a operação. Meticulosamente.
Enxágua tudo de novo e agora prepara uma solução de sabão em pó com água em um balde. Um punhado de sabão com uns dois litros de água é o bastante.
Aplica esta solução com o pincel por todo o sistema. Com a escova de dentes esfregue elo por elo da corrente. Insiste na cassete e nas roldanas do eixo traseiro. Espera o sabão agir por uns 10 minutos e enxágua tudo novamente.
Segura em dois pontos da corrente - distante uns 15 cm um do outro e torçe-a levemente com os dedos. A corrente estará absolutamente limpa quando e não vai sentir nenhum atrito de lixo entre as partes da corrente. A sensação deve ser a de "metal esfregando contra metal", só assim a corrente estará bem limpinha e pronta para receber a lubrificação final.
Dica: existem ferramentas especiais para a limpeza de corrente que evitam lixo. O modelo foto custa pouco mais de 14,90€ e é bastante prático.(na Decatlhon)

Deixe a bike secar naturalmente ao sol (cuidado para não deixar muito tempo exposta, especialmente se o quadro for de fibra de carbono) ou usa ar comprimido directamente na transmissão para acelerar a secagem.
Depois de completamente seca, é a hora da lubrificação. Que também tem seus segredinhos. Um corrente é formada pela placa exterior, placa interior, rebite (ou pino) e pela anilha, que é um anel que trabalha solto envolvendo o pino.
Quando lubrificamos a corrente queremos na realidade que a película de óleo lubrifique as partes metálicas que atritam entre si. A anilha, além de atritar em seu interior com o pino, atrita em sua parte exterior (o lado de fora da anilha) com os dentes das engrenagens (roldanas e cassete).

O segredo está em lubrificarmos da forma mais eficiente possível as partes que entram em contato metal-metal.
LUBRIFICAÇÃO
É recomendado o uso de óleo especial para correntes de bicicletas. Há várias marcas importadas no mercado (Pedros, Rock "N" Roll etc..).
No desenho ao lado:

1 - placa interior;
2 - placa exterior;
3 - pino da corrente;
4 - anilha
O problema em usar óleo do tipo doméstico "Singer" é que ele não adere bem à corrente e escorre na primeira pedalada. Só fica a sujeira, e que sujeira. A vantagem dos lubrificantes especiais para correntes de bicicleta é a limpeza, a boa aderência à corrente e a viscosidade correta para este uso específico.
PASSO A PASSO DA LUBRIFICAÇÃO:
1- Coloque na coroa menor, ou coroa do meio nas mountain bikes, e em alguma marcha intermediária no cassete.
2- Com o pincel atômico, pinte a lateral de um dos elos da corrente para servir de marcação.
3- Comece a lubrificação pelo elo marcado. DICA: Comece a lubrificar pela parte inferior da corrente, a que está mais próxima ao chão. Isto é importante para que a película de óleo escorra para "dentro" da corrente. Vá girando o pedal e lubrificando parte por parte da corrente.
4- Uma mínima quantidade de óleo deve ser aplicado, elo por elo. Na medida do possível, deixe cair apenas 1/3 de uma gota. A embalagem dos lubrificantes importados, como o Finish Line, facilitam essa operação. Isso é importante para manter a corrente sempre limpa. Quanto mais óleo, mais sujeira será atraída para grudar na transmissão.
5- A aplicação do óleo deve ser feita no sentido transversal à corrente, ou seja, a película de óleo deve se instalar entre as placas externas e internas e escorrer para dentro da anilha. Faça com que o óleo entre pelas frestas marcadas na foto ao lado.

DICA: Após lubrificar cada setor segure em dois pontos da corrente e torça-a levemente, várias vezes. Esse movimento vai permitir que o óleo escorra para dentro das anilhas.
6- Terminada a lubrificação da corrente, deite a bike e lubrifique também a parte interna das roldanas do câmbio traseiro. Aplique o óleo nas frestas do eixo das roldanas, que ele vai escorrer para dentro e lubrificar as esferas.
7- Lubrifique também todos os pontos que têm movimento no câmbio dianteiro e traseiro como eixos e pivôs. Se preferir, use outro óleo mais barato. Até mesmo o Singer vai bem nesse caso.
MANUTENÇÃO PERIÓDICA
Com a corrente bem limpa e lubrificada, você vai notar uma película úmida de óleo sobre a corrente. Quando essa película der lugar a um brilho metálico, é sinal que está na hora de nova aplicação de óleo.
Sempre que voltar de uma pedalada examine o estado da corrente. Se os elos se apresentarem secos e com brilho metálico, é sinal que ela precisa de uma nova aplicação de lubrificante. Limpe a corrente com um pano seco e aplique o lubrificante, como descrito nos passos 3 a 6. As roldanas e os pivôs de câmbio levam mais tempo para perder a lubrificação.
A periodicidade da reaplicação do óleo vai depender muito das condições do piso onde você rodou. Use o bom senso e verifique de perto a condição da corrente. Estradas de terra com lama "lavam" a lubrificação logo nos primeiro metros. Já uma bike de ciclismo que roda em uma estrada de asfalto seca terá maior durabilidade da lubrificação.
Quando você notar que o pano seco não é o suficiente para remover a sujeira e deixar a corrente limpa, é hora de "trocar o óleo da corrente", ou seja: fazer toda a limpeza completa descrita acima, com querosene, sabão em pó etc... Novamente, é o estado da corrente que vai determinar o momento exato de se fazer a nova limpeza completa. O período vai variar. Quem roda em asfalto limpo é uma coisa, quem roda na lama com uma mountain bike é outra. Use o bom senso.
DICA: Em pedaladas longas (80 km de estrada ou 50 km de mountain bike) leve sempre com você uma embalagem com óleo. Se notar que a corrente começou a fazer barulho e o brilho metálico reapareceu é sinal que é hora de parar e replicar o lubrificante.
Uma embalagem pequena de "Novalgina" (15 ml) é uma excelente embalagem para levar o óleo em uma pedalada.
LUBRIFICANTES
A Finish Line fabrica três diferentes tipos de lubrificantes que têm aplicações distintas:
Cross Country
Mais usado no mountain bike. Este óleo sintético suporta bem terrenos molhados e lama. Tem aditivos anti-desgaste e anti-fricção. Dura mais na corrente por ser mais viscoso.
Teflon Plus
À base de teflon, ele é mais seco que o cross country, por isso é o preferido por ciclistas de speed e mountain bikes que rodam majoritariamente no asfalto. É mais limpo que o Cross Country.
Kry Tech
Feito à base de um produto da Du Pont chamado Krytox, que é um filme lubrificante à base de parafina. Mantém a corrente limpa por mais tempo e reduz os ruídos, mas dura bem menos na corrente, pois é muito seco.
sexta-feira, janeiro 04, 2008
domingo, dezembro 30, 2007
quarta-feira, dezembro 26, 2007
BTT - MÊCANICA - REVISÃO TRAVÕES DE DISCO
Se Dissermos à maioria dos utilizadores de travões de disco que podem fazer-lhes facilmente uma revisão em casa o mais provável é que comecem a duvidar das suas capacidades auditivas, já para não falar das nossas capacidades mentais.O facto é que os sistemas hidráulicos deste tipo de travões são hoje em dia fáceis de afinar e manter, até mesmo para os menos habilitados para a área da mecânica.
Para demonstrar a facilidade deste processo vamos utilizar uns travões XT da Shimano. Os XT funcionam num sistema de circuito aberto como a maioria dos sistemas actuais e portanto os princípios seguidos na sua revisão serão os mesmos para travões do mesmo tipo. Estamos a falar de uma revisão e não de uma reparação, portanto, vamos limitar-nos à troca do óleo, ao sangramento do circuito e à troca das pastilhas usadas por novas, processo que pode ser efectuado sem sequer retirar os
travões da bicicleta. Trocar o óleo existente no circuito do travão deve ser a primeira operação a realizar, pois a haver alguma fuga de óleo vai contaminar
apenas as pastilhas usadas o que não é grave pois vão ser substituídas posteriormente, já contaminar as pastilhas novas seria mais grave (e muito estúpido) se a revisão tem como objectivo melhorar o desempenho dos travões. Mudar o óleo e sangrar o circuito. Vamos começar por fixar; ou encostar, a bicicleta de modo a que não se mova acidentalmente. O passo seguinte é colocar a manete do travão de
modo a que a tampa do reservatório fique na horizontal. Com uma chave Philips (sim, a chave de estrela...) desapertam-se os dois parafusos que seguram a tampa do reservatório e a membrana (decorem a sua posição) que está por debaixo dela.
Nesta altura é importante: não perder nenhum dos parafusos que são minúsculos e ter sempre à mão um pano pois, dada a posição das manetes, o óleo que cair do reservatório pode acabar em cima do disco dianteiro e contaminá-lo .
O óleo está agora a descoberto no depósito e é altura de colocar o kit de sangramento da Shimano com a mangueira em cima do depósito, apertando o gatilho de modo a que o tubo fique por cima do depósito e o conjunto manete/depósito fique estanque.
Agora vamos concentrar as nossas atenções nas pinças do travão (a
parte onde estão os êmbolos que apertam o disco). Ao lado do tubo
hidráulico existe um pequeno parafuso de purga com uma tampa de
borracha que vamos destapar. Agora há que encher a seringa com óleo mineral (Lê-se MI-NE-RAL, 0K!
Porque se usar outro óleo, o mais provável é não precisar da revisão, mas sim de travões novos) e colocar o tubo da seringa (retirando o ar do tubo antes) no bocal do parafuso de purga que está preparado para o efeito. Com uma chave sextavada exterior (chave de bocas) desapertase com cuidado o parafuso de purga (só o suficiente para deixar passar o óleo) e começa-se a apertar o êmbolo da seringa para que o óleo suba das pinças até à manete.
Ter bastante óleo na seringa é conveniente para que todo o óleo seja
mudado de uma vez e não deixar entrar novas bolhas no circuito pelo
lado da seringa são dois cuidados a ter nesta fase. Quando o óleo correr sem bolhas para dentro do depósito do kit de sangramento junto ao guiador isso significa que não existem mais bolhas de ar no circuito e pode parar de injectar óleo para dentro do circuito, O parafuso de purga é agora re-apertado (sem exageros, claro) e posteriormente retira-se o tubo do bocal do parafuso de purga puxando ao mesmo tempo o êmbolo da seringa para que não pingue óleo. Para acabar esta fase basta limpar
o dito parafuso e voltar a cobri-lo com a tampa.
Voltando à manete, é agora tempo de ser retirado o kit (sempre com um pano por perto, porque o óleo tem de estar ao nível do topo da tampa e vai sempre verter).
Se for necessário, coloque mais algum óleo no reservatório do travão para que fique a cera de 1 \2mm do topo. Agora falta o mais fácil:
colocar no lugar a membrana (na mesma posição em que saiu) e a tampa. É necessário ter o pano por perto, pois vai sair óleo quando a membrana e a tampa estiverem no lugar (se não sair, é porque não havia óleo suficiente no reservatório) e os parafusos forem apertados.
0 óleo foi mudado e o circuito sangrado custou muito? E bem mais fácil (e rápido) fazer do que ler, não é?!
TROCAR PASTILHAS (CALÇOS)
Mudar pastilhas é quase brincadeira de putos da primária! Começa-se por desapertar as pinças do apoio e retira-se a cavilha de segurança que está na ponta do parafuso que segura as pastilhas.
Com uma chave AIlen (chave sextavada interior) retira-se o parafuso.
Depois faz-se o mesmo às pastilhas usadas e à mola de retorno.Com um desengordurante para travões de disco (álcool também serve) limpa-se o disco e a zona onde se encontram os êmbolos). O kit de revisão da Shimano traz duas pastilhas e uma mola que vamos colocar no lugar das que retirámos, tendo cuidado para que a mola fique no
lugar. Voltar a colocar o parafuso que segura as pastilhas e na sua ponta, a cavilha de segurança. Para terminar, apertam-se novamente as pinças no quadro (sem dar cabo das roscas).
Para demonstrar a facilidade deste processo vamos utilizar uns travões XT da Shimano. Os XT funcionam num sistema de circuito aberto como a maioria dos sistemas actuais e portanto os princípios seguidos na sua revisão serão os mesmos para travões do mesmo tipo. Estamos a falar de uma revisão e não de uma reparação, portanto, vamos limitar-nos à troca do óleo, ao sangramento do circuito e à troca das pastilhas usadas por novas, processo que pode ser efectuado sem sequer retirar os
travões da bicicleta. Trocar o óleo existente no circuito do travão deve ser a primeira operação a realizar, pois a haver alguma fuga de óleo vai contaminar
apenas as pastilhas usadas o que não é grave pois vão ser substituídas posteriormente, já contaminar as pastilhas novas seria mais grave (e muito estúpido) se a revisão tem como objectivo melhorar o desempenho dos travões. Mudar o óleo e sangrar o circuito. Vamos começar por fixar; ou encostar, a bicicleta de modo a que não se mova acidentalmente. O passo seguinte é colocar a manete do travão de
modo a que a tampa do reservatório fique na horizontal. Com uma chave Philips (sim, a chave de estrela...) desapertam-se os dois parafusos que seguram a tampa do reservatório e a membrana (decorem a sua posição) que está por debaixo dela.
Nesta altura é importante: não perder nenhum dos parafusos que são minúsculos e ter sempre à mão um pano pois, dada a posição das manetes, o óleo que cair do reservatório pode acabar em cima do disco dianteiro e contaminá-lo .
O óleo está agora a descoberto no depósito e é altura de colocar o kit de sangramento da Shimano com a mangueira em cima do depósito, apertando o gatilho de modo a que o tubo fique por cima do depósito e o conjunto manete/depósito fique estanque.
Agora vamos concentrar as nossas atenções nas pinças do travão (a
parte onde estão os êmbolos que apertam o disco). Ao lado do tubo
hidráulico existe um pequeno parafuso de purga com uma tampa de
borracha que vamos destapar. Agora há que encher a seringa com óleo mineral (Lê-se MI-NE-RAL, 0K!
Porque se usar outro óleo, o mais provável é não precisar da revisão, mas sim de travões novos) e colocar o tubo da seringa (retirando o ar do tubo antes) no bocal do parafuso de purga que está preparado para o efeito. Com uma chave sextavada exterior (chave de bocas) desapertase com cuidado o parafuso de purga (só o suficiente para deixar passar o óleo) e começa-se a apertar o êmbolo da seringa para que o óleo suba das pinças até à manete.
Ter bastante óleo na seringa é conveniente para que todo o óleo seja
mudado de uma vez e não deixar entrar novas bolhas no circuito pelo
lado da seringa são dois cuidados a ter nesta fase. Quando o óleo correr sem bolhas para dentro do depósito do kit de sangramento junto ao guiador isso significa que não existem mais bolhas de ar no circuito e pode parar de injectar óleo para dentro do circuito, O parafuso de purga é agora re-apertado (sem exageros, claro) e posteriormente retira-se o tubo do bocal do parafuso de purga puxando ao mesmo tempo o êmbolo da seringa para que não pingue óleo. Para acabar esta fase basta limpar
o dito parafuso e voltar a cobri-lo com a tampa.
Voltando à manete, é agora tempo de ser retirado o kit (sempre com um pano por perto, porque o óleo tem de estar ao nível do topo da tampa e vai sempre verter).
Se for necessário, coloque mais algum óleo no reservatório do travão para que fique a cera de 1 \2mm do topo. Agora falta o mais fácil:
colocar no lugar a membrana (na mesma posição em que saiu) e a tampa. É necessário ter o pano por perto, pois vai sair óleo quando a membrana e a tampa estiverem no lugar (se não sair, é porque não havia óleo suficiente no reservatório) e os parafusos forem apertados.
0 óleo foi mudado e o circuito sangrado custou muito? E bem mais fácil (e rápido) fazer do que ler, não é?!
TROCAR PASTILHAS (CALÇOS)
Mudar pastilhas é quase brincadeira de putos da primária! Começa-se por desapertar as pinças do apoio e retira-se a cavilha de segurança que está na ponta do parafuso que segura as pastilhas.
Com uma chave AIlen (chave sextavada interior) retira-se o parafuso.
Depois faz-se o mesmo às pastilhas usadas e à mola de retorno.Com um desengordurante para travões de disco (álcool também serve) limpa-se o disco e a zona onde se encontram os êmbolos). O kit de revisão da Shimano traz duas pastilhas e uma mola que vamos colocar no lugar das que retirámos, tendo cuidado para que a mola fique no
lugar. Voltar a colocar o parafuso que segura as pastilhas e na sua ponta, a cavilha de segurança. Para terminar, apertam-se novamente as pinças no quadro (sem dar cabo das roscas).
domingo, dezembro 23, 2007
domingo, dezembro 16, 2007
Um dia de Natal ....muito bem passado.....
Aqui vai umas imagens para aqueles que desistiram..........e acham que não vale a pena continuar.....BOM NATAL........PARA TODOS........
sábado, dezembro 15, 2007
Como tratar da MAQUINA (BTT) TRAVÕES
Se tem travões de disco já reparou que só chega à melhor performance
na travagem quando não existem gorduras nos rotores e nas pastilhas,
sejam elas motivadas por óleo dos travões, suspensão, corrente ou
resíduos de produtos da lavagem da bicicleta ou mesmo até da gordura
das mãos.
Com o aparecimento dos discos, a potência e a qualidade do tacto dos
travões aumentou drasticamente.Se há apenas alguns anos era necessário
comer um bom bife antes de apertar as manetes, hoje em dia até um miúdo
pode fazer éguas com uma bicicleta, bastando ter uns bons travões de
disco para o conseguir.
Os discos conseguem ter uma potência igual ou superior aos Vbrakes e
ter com o mesmo tacto uma capacidade de doseamento muito superior que
aumenta o controle em qualquer situação. O único problema que se manteve
foi o de, quando as superfícies de travagem ficam sujas ou engorduradas,
a potência de travagem diminuir até níveis próximos do zero.
Para ficar sem travões basta que caia óleo no rotor ou que entre sujidade
para a zona das pastilhas, algo que acontece com bastante frequência aos
mais azarados.
Para resolver o problema há que limpar rotores e pastilhas com álcool ou
com um produto desengordurante próprio. Os passos a seguir são muito simples
e é num instante que se põem os travões de novo em forma. Para explicar os
procedimentos vamos utilizar uns
travões de disco Formula de 4 pistons, mas pode utilizar os mesmos princípios
em qualquer travão de disco.
Para começar segure a bicicleta a um suporte ou encoste-a de modo a que ela
não caia enquanto faz a limpeza dos travões. Com a bicicleta segura, retire a
roda e encoste-a a um canto porque vai tratar dela mais tarde.
Sem a roda a atrapalhar, desaperte as pinças do apoio da suspensão com cuidado,
para não perder os parafusos, e retire o freio desegurança do parafuso que segura
as pastilhas. Sem o freio, o parafuso é desapertado facilmente e pode retirar as pastilhas e a mola de retorno que se encontra entre elas.
Agora começa a fase da limpeza propriamente dita. Molhe um pano ou um pedaço de papel de cozinha em álcool e limpe as pastilhas até
que não saia mais sujidade das mesmas. Durante esta operação convém ir rodando o pano ou trocando o papel para que a limpeza seja mais eficaz. Quando terminar e
as pastilhas estiverem limpas, não se esqueça de limpar a zona interiordas pinças onde as pastilhas encostam com álcool até que não saia mais sujidade e volte a colocar as pastilhas e a mola no lugar de onde saíram, aperte o parafuso e
volte a colocar o freio de segurança.
Depois de apertar as pinças novamente nos apoios é altura de limpar o rotor da roda. Molhe o pano ou o papel de cozinha com o álcool ou com desengordurante próprio e
limpe ambas as superfícies do disco até que toda a gordura e sujidade tenham saído e já está!
Pode seguir para a outra roda que o procedimento é o mesmo. Não te esqueças de fazer sempre uma pequena rodagem para testar a travagem antes de voltar aos trilhos por questão de segurança.
Lembra-te larga os travões faz-te HOMEM.............
na travagem quando não existem gorduras nos rotores e nas pastilhas,
sejam elas motivadas por óleo dos travões, suspensão, corrente ou
resíduos de produtos da lavagem da bicicleta ou mesmo até da gordura
das mãos.
Com o aparecimento dos discos, a potência e a qualidade do tacto dos
travões aumentou drasticamente.Se há apenas alguns anos era necessário
comer um bom bife antes de apertar as manetes, hoje em dia até um miúdo
pode fazer éguas com uma bicicleta, bastando ter uns bons travões de
disco para o conseguir.
Os discos conseguem ter uma potência igual ou superior aos Vbrakes e
ter com o mesmo tacto uma capacidade de doseamento muito superior que
aumenta o controle em qualquer situação. O único problema que se manteve
foi o de, quando as superfícies de travagem ficam sujas ou engorduradas,
a potência de travagem diminuir até níveis próximos do zero.
Para ficar sem travões basta que caia óleo no rotor ou que entre sujidade
para a zona das pastilhas, algo que acontece com bastante frequência aos
mais azarados.
Para resolver o problema há que limpar rotores e pastilhas com álcool ou
com um produto desengordurante próprio. Os passos a seguir são muito simples
e é num instante que se põem os travões de novo em forma. Para explicar os
procedimentos vamos utilizar uns
travões de disco Formula de 4 pistons, mas pode utilizar os mesmos princípios
em qualquer travão de disco.
Para começar segure a bicicleta a um suporte ou encoste-a de modo a que ela
não caia enquanto faz a limpeza dos travões. Com a bicicleta segura, retire a
roda e encoste-a a um canto porque vai tratar dela mais tarde.
Sem a roda a atrapalhar, desaperte as pinças do apoio da suspensão com cuidado,
para não perder os parafusos, e retire o freio desegurança do parafuso que segura
as pastilhas. Sem o freio, o parafuso é desapertado facilmente e pode retirar as pastilhas e a mola de retorno que se encontra entre elas.
Agora começa a fase da limpeza propriamente dita. Molhe um pano ou um pedaço de papel de cozinha em álcool e limpe as pastilhas até
que não saia mais sujidade das mesmas. Durante esta operação convém ir rodando o pano ou trocando o papel para que a limpeza seja mais eficaz. Quando terminar e
as pastilhas estiverem limpas, não se esqueça de limpar a zona interiordas pinças onde as pastilhas encostam com álcool até que não saia mais sujidade e volte a colocar as pastilhas e a mola no lugar de onde saíram, aperte o parafuso e
volte a colocar o freio de segurança.
Depois de apertar as pinças novamente nos apoios é altura de limpar o rotor da roda. Molhe o pano ou o papel de cozinha com o álcool ou com desengordurante próprio e
limpe ambas as superfícies do disco até que toda a gordura e sujidade tenham saído e já está!
Pode seguir para a outra roda que o procedimento é o mesmo. Não te esqueças de fazer sempre uma pequena rodagem para testar a travagem antes de voltar aos trilhos por questão de segurança.
Lembra-te larga os travões faz-te HOMEM.............
domingo, dezembro 09, 2007
domingo, dezembro 02, 2007
Passeio de Natal PatoCycles 2007

Passeio de Natal PatoCycles 2007
Como vem sendo hábito vamos sair para uma voltinha de NATAL, o passeio será dia 16 de Dezembro e terá inicio e fim na PatoCycles com um percurso com cerca de 20km de nível baixo.
Inicio às 9h30
Não é um passeio organizado no entanto agradeciamos uma inscrição de forma a podermos saber quantos participantes vamos ter, no final do passeio vai haver Bolo-Rei para os participantes e um sorteio
segunda-feira, novembro 26, 2007
domingo, novembro 25, 2007
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