terça-feira, janeiro 08, 2008

Limpar e Lubrificar...correntes de BTT

LIMPEZA DA CORRENTE

Sabes [mesmo] limpar e lubrificar a corrente?


Manter a corrente, a cassete e as roldanas limpas são um pré-requisito essencial para que todo o conjunto de transmissão funcione bem e, mais que isso, dure bem mais. Uma transmissão bem limpa e lubrificada chega a durar até 30% a mais.

Limpeza nesse caso é sinônimo de economia. Uma corrente limpa também trabalha de forma mais silenciosa e precisa.

Mas, sabes mesmo como que se limpa e lubrifica o sistema de transmissão corretamente?

A corrente e os demais componentes da transmissão devem ficar absolutamente limpos.

VAIs PRECISAR DE:
- Desengrudorante (pode ser petróleo, diesel ou desengrudorantes cítricos);
- Pincel e/ou escova de dentes(própria para correntes);
- Sabão em pó ou liquido;
- Lubrificante para correntes de boa qualidade (Finish Line, Pedro's ou similar adequado);
- Água limpa á descrição;
- Pincel atômico (opcional).

A LAVAGEM

O primeiro passo é lavar bem todo o sistema de transmissão, que inclui além da corrente, as roldanas, a cassete e os pratos pedaleiros. A limpeza deve começar com a aplicação do desengrudorante com um pincel por todo o sistema de transmissão.

Esfrega bem a corrente com a escova de dentes, elo por elo, cuidadosamente. Limpa também a cassete, e as roldanas do eixo traseiro. Enxágua com bastante água corrente e repite novamente a operação. Meticulosamente.

Enxágua tudo de novo e agora prepara uma solução de sabão em pó com água em um balde. Um punhado de sabão com uns dois litros de água é o bastante.

Aplica esta solução com o pincel por todo o sistema. Com a escova de dentes esfregue elo por elo da corrente. Insiste na cassete e nas roldanas do eixo traseiro. Espera o sabão agir por uns 10 minutos e enxágua tudo novamente.

Segura em dois pontos da corrente - distante uns 15 cm um do outro e torçe-a levemente com os dedos. A corrente estará absolutamente limpa quando e não vai sentir nenhum atrito de lixo entre as partes da corrente. A sensação deve ser a de "metal esfregando contra metal", só assim a corrente estará bem limpinha e pronta para receber a lubrificação final.

Dica: existem ferramentas especiais para a limpeza de corrente que evitam lixo. O modelo foto custa pouco mais de 14,90€ e é bastante prático.(na Decatlhon)


Deixe a bike secar naturalmente ao sol (cuidado para não deixar muito tempo exposta, especialmente se o quadro for de fibra de carbono) ou usa ar comprimido directamente na transmissão para acelerar a secagem.

Depois de completamente seca, é a hora da lubrificação. Que também tem seus segredinhos. Um corrente é formada pela placa exterior, placa interior, rebite (ou pino) e pela anilha, que é um anel que trabalha solto envolvendo o pino.

Quando lubrificamos a corrente queremos na realidade que a película de óleo lubrifique as partes metálicas que atritam entre si. A anilha, além de atritar em seu interior com o pino, atrita em sua parte exterior (o lado de fora da anilha) com os dentes das engrenagens (roldanas e cassete).


O segredo está em lubrificarmos da forma mais eficiente possível as partes que entram em contato metal-metal.

LUBRIFICAÇÃO

É recomendado o uso de óleo especial para correntes de bicicletas. Há várias marcas importadas no mercado (Pedros, Rock "N" Roll etc..).
No desenho ao lado:


1 - placa interior;
2 - placa exterior;
3 - pino da corrente;
4 - anilha

O problema em usar óleo do tipo doméstico "Singer" é que ele não adere bem à corrente e escorre na primeira pedalada. Só fica a sujeira, e que sujeira. A vantagem dos lubrificantes especiais para correntes de bicicleta é a limpeza, a boa aderência à corrente e a viscosidade correta para este uso específico.

PASSO A PASSO DA LUBRIFICAÇÃO:
1- Coloque na coroa menor, ou coroa do meio nas mountain bikes, e em alguma marcha intermediária no cassete.

2- Com o pincel atômico, pinte a lateral de um dos elos da corrente para servir de marcação.

3- Comece a lubrificação pelo elo marcado. DICA: Comece a lubrificar pela parte inferior da corrente, a que está mais próxima ao chão. Isto é importante para que a película de óleo escorra para "dentro" da corrente. Vá girando o pedal e lubrificando parte por parte da corrente.

4- Uma mínima quantidade de óleo deve ser aplicado, elo por elo. Na medida do possível, deixe cair apenas 1/3 de uma gota. A embalagem dos lubrificantes importados, como o Finish Line, facilitam essa operação. Isso é importante para manter a corrente sempre limpa. Quanto mais óleo, mais sujeira será atraída para grudar na transmissão.

5- A aplicação do óleo deve ser feita no sentido transversal à corrente, ou seja, a película de óleo deve se instalar entre as placas externas e internas e escorrer para dentro da anilha. Faça com que o óleo entre pelas frestas marcadas na foto ao lado.


DICA: Após lubrificar cada setor segure em dois pontos da corrente e torça-a levemente, várias vezes. Esse movimento vai permitir que o óleo escorra para dentro das anilhas.

6- Terminada a lubrificação da corrente, deite a bike e lubrifique também a parte interna das roldanas do câmbio traseiro. Aplique o óleo nas frestas do eixo das roldanas, que ele vai escorrer para dentro e lubrificar as esferas.

7- Lubrifique também todos os pontos que têm movimento no câmbio dianteiro e traseiro como eixos e pivôs. Se preferir, use outro óleo mais barato. Até mesmo o Singer vai bem nesse caso.


MANUTENÇÃO PERIÓDICA

Com a corrente bem limpa e lubrificada, você vai notar uma película úmida de óleo sobre a corrente. Quando essa película der lugar a um brilho metálico, é sinal que está na hora de nova aplicação de óleo.

Sempre que voltar de uma pedalada examine o estado da corrente. Se os elos se apresentarem secos e com brilho metálico, é sinal que ela precisa de uma nova aplicação de lubrificante. Limpe a corrente com um pano seco e aplique o lubrificante, como descrito nos passos 3 a 6. As roldanas e os pivôs de câmbio levam mais tempo para perder a lubrificação.

A periodicidade da reaplicação do óleo vai depender muito das condições do piso onde você rodou. Use o bom senso e verifique de perto a condição da corrente. Estradas de terra com lama "lavam" a lubrificação logo nos primeiro metros. Já uma bike de ciclismo que roda em uma estrada de asfalto seca terá maior durabilidade da lubrificação.

Quando você notar que o pano seco não é o suficiente para remover a sujeira e deixar a corrente limpa, é hora de "trocar o óleo da corrente", ou seja: fazer toda a limpeza completa descrita acima, com querosene, sabão em pó etc... Novamente, é o estado da corrente que vai determinar o momento exato de se fazer a nova limpeza completa. O período vai variar. Quem roda em asfalto limpo é uma coisa, quem roda na lama com uma mountain bike é outra. Use o bom senso.

DICA: Em pedaladas longas (80 km de estrada ou 50 km de mountain bike) leve sempre com você uma embalagem com óleo. Se notar que a corrente começou a fazer barulho e o brilho metálico reapareceu é sinal que é hora de parar e replicar o lubrificante.

Uma embalagem pequena de "Novalgina" (15 ml) é uma excelente embalagem para levar o óleo em uma pedalada.

LUBRIFICANTES

A Finish Line fabrica três diferentes tipos de lubrificantes que têm aplicações distintas:

Cross Country

Mais usado no mountain bike. Este óleo sintético suporta bem terrenos molhados e lama. Tem aditivos anti-desgaste e anti-fricção. Dura mais na corrente por ser mais viscoso.

Teflon Plus

À base de teflon, ele é mais seco que o cross country, por isso é o preferido por ciclistas de speed e mountain bikes que rodam majoritariamente no asfalto. É mais limpo que o Cross Country.

Kry Tech

Feito à base de um produto da Du Pont chamado Krytox, que é um filme lubrificante à base de parafina. Mantém a corrente limpa por mais tempo e reduz os ruídos, mas dura bem menos na corrente, pois é muito seco.

sexta-feira, janeiro 04, 2008

quarta-feira, dezembro 26, 2007

BTT - MÊCANICA - REVISÃO TRAVÕES DE DISCO

Se Dissermos à maioria dos utilizadores de travões de disco que podem fazer-lhes facilmente uma revisão em casa o mais provável é que comecem a duvidar das suas capacidades auditivas, já para não falar das nossas capacidades mentais.O facto é que os sistemas hidráulicos deste tipo de travões são hoje em dia fáceis de afinar e manter, até mesmo para os menos habilitados para a área da mecânica.
Para demonstrar a facilidade deste processo vamos utilizar uns travões XT da Shimano. Os XT funcionam num sistema de circuito aberto como a maioria dos sistemas actuais e portanto os princípios seguidos na sua revisão serão os mesmos para travões do mesmo tipo. Estamos a falar de uma revisão e não de uma reparação, portanto, vamos limitar-nos à troca do óleo, ao sangramento do circuito e à troca das pastilhas usadas por novas, processo que pode ser efectuado sem sequer retirar os
travões da bicicleta. Trocar o óleo existente no circuito do travão deve ser a primeira operação a realizar, pois a haver alguma fuga de óleo vai contaminar
apenas as pastilhas usadas o que não é grave pois vão ser substituídas posteriormente, já contaminar as pastilhas novas seria mais grave (e muito estúpido) se a revisão tem como objectivo melhorar o desempenho dos travões. Mudar o óleo e sangrar o circuito. Vamos começar por fixar; ou encostar, a bicicleta de modo a que não se mova acidentalmente. O passo seguinte é colocar a manete do travão de
modo a que a tampa do reservatório fique na horizontal. Com uma chave Philips (sim, a chave de estrela...) desapertam-se os dois parafusos que seguram a tampa do reservatório e a membrana (decorem a sua posição) que está por debaixo dela.
Nesta altura é importante: não perder nenhum dos parafusos que são minúsculos e ter sempre à mão um pano pois, dada a posição das manetes, o óleo que cair do reservatório pode acabar em cima do disco dianteiro e contaminá-lo .
O óleo está agora a descoberto no depósito e é altura de colocar o kit de sangramento da Shimano com a mangueira em cima do depósito, apertando o gatilho de modo a que o tubo fique por cima do depósito e o conjunto manete/depósito fique estanque.
Agora vamos concentrar as nossas atenções nas pinças do travão (a
parte onde estão os êmbolos que apertam o disco). Ao lado do tubo
hidráulico existe um pequeno parafuso de purga com uma tampa de
borracha que vamos destapar. Agora há que encher a seringa com óleo mineral (Lê-se MI-NE-RAL, 0K!
Porque se usar outro óleo, o mais provável é não precisar da revisão, mas sim de travões novos) e colocar o tubo da seringa (retirando o ar do tubo antes) no bocal do parafuso de purga que está preparado para o efeito. Com uma chave sextavada exterior (chave de bocas) desapertase com cuidado o parafuso de purga (só o suficiente para deixar passar o óleo) e começa-se a apertar o êmbolo da seringa para que o óleo suba das pinças até à manete.
Ter bastante óleo na seringa é conveniente para que todo o óleo seja
mudado de uma vez e não deixar entrar novas bolhas no circuito pelo
lado da seringa são dois cuidados a ter nesta fase. Quando o óleo correr sem bolhas para dentro do depósito do kit de sangramento junto ao guiador isso significa que não existem mais bolhas de ar no circuito e pode parar de injectar óleo para dentro do circuito, O parafuso de purga é agora re-apertado (sem exageros, claro) e posteriormente retira-se o tubo do bocal do parafuso de purga puxando ao mesmo tempo o êmbolo da seringa para que não pingue óleo. Para acabar esta fase basta limpar
o dito parafuso e voltar a cobri-lo com a tampa.
Voltando à manete, é agora tempo de ser retirado o kit (sempre com um pano por perto, porque o óleo tem de estar ao nível do topo da tampa e vai sempre verter).
Se for necessário, coloque mais algum óleo no reservatório do travão para que fique a cera de 1 \2mm do topo. Agora falta o mais fácil:
colocar no lugar a membrana (na mesma posição em que saiu) e a tampa. É necessário ter o pano por perto, pois vai sair óleo quando a membrana e a tampa estiverem no lugar (se não sair, é porque não havia óleo suficiente no reservatório) e os parafusos forem apertados.
0 óleo foi mudado e o circuito sangrado custou muito? E bem mais fácil (e rápido) fazer do que ler, não é?!
TROCAR PASTILHAS (CALÇOS)
Mudar pastilhas é quase brincadeira de putos da primária! Começa-se por desapertar as pinças do apoio e retira-se a cavilha de segurança que está na ponta do parafuso que segura as pastilhas.
Com uma chave AIlen (chave sextavada interior) retira-se o parafuso.
Depois faz-se o mesmo às pastilhas usadas e à mola de retorno.Com um desengordurante para travões de disco (álcool também serve) limpa-se o disco e a zona onde se encontram os êmbolos). O kit de revisão da Shimano traz duas pastilhas e uma mola que vamos colocar no lugar das que retirámos, tendo cuidado para que a mola fique no
lugar. Voltar a colocar o parafuso que segura as pastilhas e na sua ponta, a cavilha de segurança. Para terminar, apertam-se novamente as pinças no quadro (sem dar cabo das roscas).

domingo, dezembro 16, 2007

Na cidade em BTT.....

Um dia de Natal ....muito bem passado.....


Aqui vai umas imagens para aqueles que desistiram..........e acham que não vale a pena continuar.....BOM NATAL........PARA TODOS........

Passeio BTT pela Cidade em tempo de NATAL


sábado, dezembro 15, 2007

Como tratar da MAQUINA (BTT) TRAVÕES

Se tem travões de disco já reparou que só chega à melhor performance
na travagem quando não existem gorduras nos rotores e nas pastilhas,
sejam elas motivadas por óleo dos travões, suspensão, corrente ou
resíduos de produtos da lavagem da bicicleta ou mesmo até da gordura
das mãos.
Com o aparecimento dos discos, a potência e a qualidade do tacto dos
travões aumentou drasticamente.Se há apenas alguns anos era necessário
comer um bom bife antes de apertar as manetes, hoje em dia até um miúdo
pode fazer éguas com uma bicicleta, bastando ter uns bons travões de
disco para o conseguir.
Os discos conseguem ter uma potência igual ou superior aos Vbrakes e
ter com o mesmo tacto uma capacidade de doseamento muito superior que
aumenta o controle em qualquer situação. O único problema que se manteve
foi o de, quando as superfícies de travagem ficam sujas ou engorduradas,
a potência de travagem diminuir até níveis próximos do zero.
Para ficar sem travões basta que caia óleo no rotor ou que entre sujidade
para a zona das pastilhas, algo que acontece com bastante frequência aos
mais azarados.
Para resolver o problema há que limpar rotores e pastilhas com álcool ou
com um produto desengordurante próprio. Os passos a seguir são muito simples
e é num instante que se põem os travões de novo em forma. Para explicar os
procedimentos vamos utilizar uns
travões de disco Formula de 4 pistons, mas pode utilizar os mesmos princípios
em qualquer travão de disco.
Para começar segure a bicicleta a um suporte ou encoste-a de modo a que ela
não caia enquanto faz a limpeza dos travões. Com a bicicleta segura, retire a
roda e encoste-a a um canto porque vai tratar dela mais tarde.
Sem a roda a atrapalhar, desaperte as pinças do apoio da suspensão com cuidado,
para não perder os parafusos, e retire o freio desegurança do parafuso que segura
as pastilhas. Sem o freio, o parafuso é desapertado facilmente e pode retirar as pastilhas e a mola de retorno que se encontra entre elas.
Agora começa a fase da limpeza propriamente dita. Molhe um pano ou um pedaço de papel de cozinha em álcool e limpe as pastilhas até
que não saia mais sujidade das mesmas. Durante esta operação convém ir rodando o pano ou trocando o papel para que a limpeza seja mais eficaz. Quando terminar e
as pastilhas estiverem limpas, não se esqueça de limpar a zona interiordas pinças onde as pastilhas encostam com álcool até que não saia mais sujidade e volte a colocar as pastilhas e a mola no lugar de onde saíram, aperte o parafuso e
volte a colocar o freio de segurança.
Depois de apertar as pinças novamente nos apoios é altura de limpar o rotor da roda. Molhe o pano ou o papel de cozinha com o álcool ou com desengordurante próprio e
limpe ambas as superfícies do disco até que toda a gordura e sujidade tenham saído e já está!
Pode seguir para a outra roda que o procedimento é o mesmo. Não te esqueças de fazer sempre uma pequena rodagem para testar a travagem antes de voltar aos trilhos por questão de segurança.
Lembra-te larga os travões faz-te HOMEM.............

domingo, dezembro 02, 2007

Passeio de Natal PatoCycles 2007


Passeio de Natal PatoCycles 2007
Como vem sendo hábito vamos sair para uma voltinha de NATAL, o passeio será dia 16 de Dezembro e terá inicio e fim na PatoCycles com um percurso com cerca de 20km de nível baixo.
Inicio às 9h30

Não é um passeio organizado no entanto agradeciamos uma inscrição de forma a podermos saber quantos participantes vamos ter, no final do passeio vai haver Bolo-Rei para os participantes e um sorteio

BTT puro PRAZER à chuva..........

segunda-feira, novembro 26, 2007

domingo, novembro 25, 2007

quarta-feira, novembro 14, 2007

O 2º Troféu de Ori-BTT Cidade da Trofa


O 2º Troféu de Ori-BTT Cidade da Trofa com Concentração, Partidas e Chegadas na freguesia de Covelas é uma organização conjunta do Grupo Desportivo 4 Caminhos, da Câmara Municipal da Trofa e da Federação Portuguesa de Orientação.
Decorrendo na Serra de Covelas, os participantes irão percorrer as encostas e vales verdejantes deste jovem concelho, com uma geografia acidentada recortada por inúmeros regatos e ribeiros em que a vegetação, floresta de eucaliptos, surge intercalada por outras espécies e férteis campos de cultivo.
Prova de Orientação em BTT pontuável para a Taça da FPO aberta a pessoas de qualquer idade, federadas ou não federadas, podendo participar individualmente ou em grupo.
Elementos da organização ajudarão os participantes com menos experiência em termos de Orientação, explicando os conceitos básicos da modalidade.


MAPA E TERRENO

Mapa de Covelas à escala 1/15.000, equidistância de 10 metros, edição de Outubro 2007. O terreno apresenta um relevo médio, incluindo zonas com desníveis acentuados, com uma razoável rede de caminhos de boa e média transitabilidade.

LOCALIZAÇÃO E ITINERÁRIOS


Alternativa 1:
Após travessia do rio Douro pela ponte da Arrábida ou do Freixo, circular na VCI (IC23) até sair para a N14 no sentido Maia / Braga. Sinalização especifica a partir do cruzamento da N14 com a N318 – direcção S. Romão do Coronado.

Alternativa 2:
Vindo do IC1 (A28) ou da A3, desviar para o IC24 no sentido Aeroporto / Maia e sair para a N14 no sentido Zona Industrial / Braga. Sinalização especifica a partir do cruzamento da N14 com a N318 – direcção S. Romão do Coronado.

PROGRAMA

26 de NOVEMBRO 2007 (segunda-feira)

Data limite das inscrições com desconto

30 de NOVEMBRO 2007 (sexta-feira)

Data limite das inscrições para os escalões de competição

08 de DEZEMBRO 2007 (sábado)

10H00 – Abertura do secretariado (junto à capela de S. Gonçalo)
11H00 – Briefing de introdução à modalidade
13H00 – Partida dos primeiros participantes de cada escalão

09 de DEZEMBRO 2007 (domingo)

08H00 – Abertura do secretariado (junto à capela de S. Gonçalo)
09H30 – Partida dos primeiros participantes de cada escalão
13H30 – Cerimónia de entrega de prémios e encerramento do evento

SISTEMA DE CONTROLO

Será utilizado o sistema electrónico de controlo de passagem SportIdent (SI-card) em todas as categorias. A Organização disponibilizará o aluguer do SI-card pela quantia de 1,00 € por dia de competição; em caso da perda do SI-card o valor a cobrar será de 30,00 €, os participantes em grupo apenas terão de alugar um SI-card.

ESCALÕES

COMPETIÇÃO

Ano de Nascimento
ESCALÕES

1991 e posteriores
Juvenis M/F A

1988, 89 e 1990
Juniores M/F A

1987 e anteriores
HE / DE / H21A / D21A / H21B

1973 e anteriores
H35A / D35A

1968 e anteriores
H40A / D35A

1963 e anteriores
H45A / D45A

1958 e anteriores
H50A / D45A

CLASSES ABERTAS (Orientação para Todos - OPT)

OPT1 (Fácil) – Percurso com tempo de execução previsto inferior a 40 minutos, sem dificuldade técnica e de reduzida exigência física.
OPT2 (Médio) – Percurso com tempo de execução previsto inferior a 60 minutos, dificuldade técnica e exigência física baixas.
OPT3 (Difícil) – Percurso com tempo de execução previsto inferior a 80 minutos, requerendo alguma exigência física e técnica.

Os escalões OPT estão abertos a participantes de qualquer idade ou sexo podendo participar individualmente ou em grupo.

A classificação final individual será elaborada pela soma dos pontos de cada percurso.

INSCRIÇÕES

Inscrições de federados deverão ser efectuadas no OASIS.

http://www.fpo.pt/oasis/entries.php?action=club_class&eventid=234

Caso tenha problemas na inscrição online comunique-o para ori@gd4caminhos.comEste endereço de email está protegido de spam-bots, você precisa ter o Javascript activado para poder visualizar

Dados obrigatórios para inscrição (individual ou em grupo):

Nome(s) do participante(s);
Data de nascimento;

Nome do Clube;

N.º de filiado na FPO (caso não seja filiado na FPO o n.º de Bilhete de Identidade);

N.º do SI-card;

Escalão de participação;

N.º de dia(s) de participação (na eventualidade de participar apenas num dos dias mencionar qual)

As inscrições para os escalões abertos, podem ser efectuadas até ao dia de prova, ficando condicionadas à disponibilidade de mapas.

Nota: Os atletas que pretendem participar em grupo, devem efectuar apenas uma única inscrição mencionando os dados obrigatórios de todos os participantes que o constituem.

TAXAS DE INSCRIÇÃO (por dia e participante)

Federados
até 26 de Novembro
de 27 a 30 de Novembro

até 20 anos 2,50 € 3,75 €
> 20 anos
4,00 € 6,00 €

Não-Federados
até 26 de Novembro
até 8 de Dezembro
até 20 anos
3,00 € 3,00 €
> 20 anos
5,00 € 5,00 €

Para Não-Federados e Federados sem renovação acresce Seguro Desportivo: 1,75€ para um dia ou 3,00€ para dois dias.

Aluguer de SI-card: 1,00 € por dia.
Aluguer de Extensor de SI-card: 0,50 € (apenas para os escalões de competição e grupos)

As taxas dos Não-Federados já contemplam o valor do seguro desportivo

PRÉMIOS E LEMBRANÇAS

3 Atletas melhor classificados nos escalões de competição.
3 Clubes mais pontuados.

Lembranças para todos os participantes.

ESTRUTURAS DE APOIO

Estacionamento de automóveis junto ao local de concentração com recolha de chaves no secretariado.
Espaço infantil para crianças junto ao local da concentração.
Primeiros socorros no local de chegada assegurados pelos Bombeiros Voluntários da Trofa.

Lavagem simples e arrecadação das bicicletas junto ao local da concentração.
Assistência técnica às bicicletas.

Viaturas de apoio todo-o-terreno.

Duches e Solo Duro no Pavilhão da Escola E.B. 2,3 de S. Romão do Coronado.
Serviço de bar.

Cerimónia de entrega de prémios a ser realizada, no Domingo pelas 13h30, no Pavilhão da Escola E.B. 2,3 de S. Romão do Coronado.

OUTRAS INFORMAÇÕES

Todos os participantes são obrigados a fazer a prova com capacete, não sendo permitida a execução dos percursos a atletas sem capacete.
Lista de partidas e informações gerais na zona das Partidas e do Secretariado.
Percurso balizado desde a linha de partida (recepção do mapa e início da prova) até ao triângulo (marcado no mapa) e materializado no terreno por uma baliza sem código nem estação de controlo/picotador. Balizado ainda do último ponto até à chegada.
Os peitorais devem ser colocados à frente, de preferência na bicicleta. Todos os peitorais entregues aos participantes não federados, assim como os SI-cards e extensores alugados têm que ser devolvidos à Organização no final da prova.

Controlo da prova por SI-card para todos os participantes. Em caso de mau funcionamento da estação deverão ser picotadas as reservas existentes no mapa (R1, R2 e R3) e mostradas aos Controladores no final da prova.

Nos escalões de competição os SI-cards são fixados ao quadro da bicicleta através do extensor.

O intervalo das partidas será de 3' para escalões de Elite e 2' para os restantes.

As classes abertas (OPT) não têm hora de partida, mas um tempo de prova definido pela Organização (por ex.: das 12h00 às 15h00), podendo iniciar a sua prova a qualquer momento dentro deste limite de tempo; a contagem de tempo começa desde o momento de controlo da base START na zona de partida.

Na eventualidade de algum atleta não concluir o percurso, deve comunicar e descarregar o seu SI-card na chegada.

Abastecimento de água ao longo do percurso conforme indicado na informação técnica e assinalado nos mapas.
Os resultados serão afixados regularmente à medida que os participantes terminem a prova.

REGULAMENTO GERAL DA PROVA

1. As inscrições deverão ser efectuadas dentro do prazo estabelecido.

2. O único meio auxiliar de orientação permitido é a bússola.

3. Os participantes que se apresentarem na “Partida” depois da sua hora de partida, deverão partir após a indicação da organização, sujeitando-se á penalização do tempo do tempo que entretanto decorreu.

4. Constitui obrigação dos participantes:

a) Apresentar-se na Partida com o peitoral devidamente colocado e visível e conservá-lo durante a prova;
b) Usar o capacete devidamente colocado durante todo o percurso. O capacete terá que estar homologado nos termos ANSI, SNELL, CE95 ou GUV;
c) Ceder passagem, a pedido de um outro praticante, nos casos em que os caminhos ou carreiros não permitam a ultrapassagem em condições normais (os atletas mais lentos devem dar prioridade aos atletas mais rápidos);
d) Auxiliar qualquer praticante em caso de acidente, desde que as circunstâncias o justifiquem;
e) Respeitar as áreas balizadas;
f) Entregar o mapa na chegada, quando determinado pela organização;
g) Descarregar sempre o SI-card;
5. Constitui motivo de desclassificação de qualquer praticante:

a) Circular de bicicleta fora das estradas, caminhos ou carreiros assinalados no mapa;
b) Abandonar a bicicleta (o atleta deverá estar em permanente contacto com a bicicleta);
c) Receber assistência de pessoa estranha à competição;
d) A não execução do percurso pela ordem estabelecida pela organização;
e) Perda do SI-card;
f) Ausência, não justificada, do peitoral durante o percurso;
g) Chegar para além do tempo limite para a execução da prova (3 horas);
h) Provocar danos em áreas privadas ou cultivadas;
i) Desrespeitar as normas gerais de protecção da floresta;
j) A utilização de qualquer auxiliar que interfira no sistema de deslocação;
k) Infringir outras regras estabelecidas pela organização.
6. O praticante pode deslocar-se fora das estradas, caminhos ou carreiros desde que transporte a bicicleta com as rodas no ar.

7. São aplicáveis as normas gerais de circulação em bicicleta e as regras do Código da Estrada.

8. Os organizadores poderão estabelecer regras especiais, respeitando os regulamentos em vigor.

9. Qualquer acidente que ocorra durante a execução da prova / percurso é da responsabilidade dos praticantes, em tudo o que exceda o risco coberto pelo Seguro Desportivo. Este seguro cobre os riscos resultantes do acidente sofrido durante a actividade, nas seguintes condições:

a) Morte ou invalidez permanente: (< 15 anos) 2.218,60€, ou ( > 15 anos) 22.185,96€;
b) Despesas com socorros e tratamento – 3.697,66€.
10. Em caso de acidente na actividade, o sinistrado terá que comunicar ao clube organizador o acidente e solicitar os impressos de participação de sinistro. O sinistrado deverá suportar todas as despesas e solicitar as respectivas facturas que apresentará após a alta à Seguradora para ressarcimento.

Aos casos omissos aplica-se o Regulamento de Competições da Federação Portuguesa de Orientação.

quarta-feira, outubro 31, 2007

Passeio para Domingo 04-11-07

Passeio até ao circuito de Gatoes
comparecer no local habitual
Patio sta luzia as 09:00
nao se atrasem......

quarta-feira, outubro 17, 2007

Passeio para sabado 20-10-07...

Passeio a decidir no local
comparecer no local habitual
Patio sta luzia as 14:30
nao se atrasem......
BOAS PEDALADAS......

terça-feira, outubro 09, 2007

Loucura do DIRT JUMP no Porto



O Campeonato Nacional de Dirt Jumping está a chegar à recta final e a cidade do Porto, mais concretamente a Quinta do Covelo, irá receber a sua quarta e penúltima etapa, no próximo dia 13 de Outubro (sábado).
Esta competição vai desenrolar-se numa pista que foi construída na Quinta do Covelo, que passará a ser um local permanente para a pratica da modalidade, concretizando-se assim um desejo de muitos praticantes da zona do Porto.
Ruy Silva é actual líder do Campeonato de 2007, com três vitórias nas três etapas disputadas, mas os seus adversários estão cada vez mais fortes e motivados para o conseguir destronar, portanto a disputa pela tvitória no Porto estará ao rubro.
Este evento será organizado pela ProRide Eventos com o apoio da Porto Lazer e Câmara Municipal do Porto e com os patrocínios do Extreme Sports Channel Portugal, SKillBikes, Vividus, Six Six One, Scott, Berg e Sport Zone.

quarta-feira, outubro 03, 2007

Downvillage Crestuma 2007 (Vila Nova de Gaia)


Crestuma é uma pacata e recatada Vila do Concelho de Vila Nova de Gaia, vem mais um ano depois de uma forte adesão na edição anterior do DownVillage propor mais um espectáculo a todos os intervenientes.

No primeiro evento a organização recebeu bastantes elogios e para esta prova prepara várias surpresas. À volta da competição, teremos também diversas actividades ao longo do dia… Concurso de Manobras (com direito a prémio), insufláveis para as divertidas lutas de sumo e gladiadores americanos. Mas o auge do evento será a 2ª manga a decorrer à noite, seguida da entrega de prémios e a "VILLA PARTY".

Haverá um prize Money de € 1.375,00 (mil trezentos e setenta e cinco euros),

As inscrições (valor de: € 10,00) podem ser feitas no dia da prova ou pelos seguintes contactos:

No Limite, Lda
Apartado 1501
4416-602 Sandim

Miguel Batista – 966 529 816

Ao efectuar a inscrição esta mesmo só e aceite mediante o devido pagamento.

Nib - 0033-0000-45334264351-05 Millenium BCP
geral@nolimite.org

Nota: A organização tem ao dispor dos atletas dormidas nas instalações do antigo Clube Náutico (balneários e salão). Podem dormir de sexta para sábado e de sábado para domingo. Lembramos que quem pretender deve faze-lo com antecedência previa por razões obvias. No domingo a organização irá colocar a quem quiser fazer um treino de downhill na pista de Várzea-Canedo, transportes a preços acessíveis.

Maratona 5 Cumes de Barcelos


Maratona BTT 5 Cumes de Barcelos

7 Outubro 2007

A secção de Btt d’Os Amigos da Montanha prepara-se para realizar o evento de destaque do calendário Btt 2007, a Maratona 5 Cumes, um percurso que atravessa os cumes dos 5 montes mais altos do concelho de Barcelos.

CARACTERÍSTICAS DO PERCURSO:
Esta maratona percorre os 5 Cumes mais altos do concelho, que rodeiam o vale do Cávado na cidade de Barcelos pela seguinte ordem:

Monte da Franqueira » 297mts
Monte de Airó » 389mts
Monte do Facho » 304mts
Monte S. Gonçalo » 489mts
Monte de S.Mamede » 399mts
Desnível acumulado: 2200mts

O percurso é de dificuldade física elevada. Em termos técnicos é de dificuldade média-alta, com bastante variedade de trilhos.

No início…
Na parte inicial do percurso, cerca de 6km, o percurso da partida vai percorrer as ruas de Barcelos em direcção ao Monte da Franqueira. Neste momento o ritmo vai ser controlado por agentes da autoridade, até Medros. Nesta localidade, os agentes deixam de liderar o grupo e os participantes terão ritmo livre pelo primeiro monte acima…
Apesar dos primeiros quilómetros serem em estrada, piso do percurso é maioritariamente em terra.

Como se trata de uma maratona que percorre o cume de 5 montes, naturalmente que em cada ligação existem vários cruzamentos de estradas secundárias e nacionais, isso exige de cada participante atenção redobrada nesses momentos, sem facilitar em qualquer estrada.

Obviamente que a organização procurará estar presente em todos esses cruzamentos para precaver eventuais antecipações.

Todo o percurso estará marcado por placas de direcção, fita e placas de indicação de perigo ou aproximação a cruzamento e/ou estradas.

Track GPS
O track do percurso de 2006 está disponível no nosso site na página downloads, mas a versão definitiva será publicada no dia 4 de Outubro, três dias antes do "5 cumes".

OPÇÃO DE DIFICULDADE:
Em determinado ponto do passeio, sensivelmente aos 44kms, no Monte do Facho, os betetistas poderão optar (em função da condição física), entre continuar para os 5 Cumes ou seguir para o final, percorrendo 3 Cumes.
Na opção de optar por 3 Cumes, regressará a Barcelos por percurso marcado, muito directo a Barcelos, ao local da partida/chegada.

PROGRAMA:
Sábado 29 Setembro
A Festa do 5 Cumes este ano começa mais cedo, com a realização da Prova de Trial-Bike Indoor Cidade de Barcelos, no dia 29 de Setembro pelas 21.00H, no Largo da Porta Nova, no centro de Barcelos.

Domingo 07 Outubro
08:00 > Concentração dos Participantes no Campo da Feira.
08:35 > Ultimas verificações de Secretariado
08:50 > Cerimónia de Abertura com a Presença do Presidente dos Amigos da Montanha e Vereadores da CMB.
09:10 > Concentração para Partida na Avenida da Liberdade.
09:15 > Partida Lenta com acompanhamento policial (P.S.P) por Barcelos.
09:30 > Passagem pela "Rotunda da Bolacha". A partir deste momento, o grupo será acompanhado por agentes da G.N.R.
. 09:45 > Chegada a Medros. A partir deste momento os participantes terão ritmo livre de pedalada!
- - -
. 14:30 > Chegada dos primeiros participantes.

A chegada é no mesmo local da partida (Campo da Feira). Aqui os participantes poderão tomar banho nas instalações do Pavilhão Municipal, no Parque da Cidade.
. 15:00 > Animação na Avenida da Liberdade com demonstração de Bike-Trial
. 16:00 / 16:30 > Abertura do Almoço / Lanche / Jantar
. 17:00 > Sorteio de Prémios

ABASTECIMENTOS:
Composto por sumos, águas, frutas, chocolates, pastelaria variada, vinho tinto, chouriço e broa, etc…

As carrinhas e jipe de apoio estarão sempre presentes, e em qualquer momento o betetista pode pedir água

Os abastecimentos programados serão:
No 2º Cume – Airó
No 3º Cume – Facho
No 4º Cume – S. Gonçalo
No 5º Cume – S. Mamede (reforço extra: vinho tinto, chouriço e broa)
No Final – Meta

INSCRIÇÕES: (LIMITE 400)
Dados necessários:
. Nome completo
. Data nascimento
. Localidade/Concelho de Residência
. Contacto pessoal (e-mail e/ou telemóvel)

Pessoal de Contacto:
Manuel Joaquim - 934138967
Vladimiro Cledonio - 967303049
btt@amigosdamontanha.com

As inscrições 100º, 200º, 300º e 400º são gratuitas!

As inscrições estão abertas até dia 01 de Outubro e só serão consideradas válidas após registo de pré-pagamento.

O dorsal corresponde ao número de inscrição validada.

Modalidade de Pagamento:
1 - Transferência bancária pelo NIB:
0007 0514 00033250008 02 (BES) (obrigatório o envio do recibo de confirmação da transferência).
2 - Pagamento directo na sede dos Amigos da Montanha (aberto seg/sex, das 18 às 20h)
3 - Por carta registada com aviso de recepção.

PREÇOS:
- Até dia 25 de Setembro -
Com almoço: 10€ sócios / 15€ não-sócios
Sem almoço: 8€ sócios / 13€ não-sócios

- 26 Setembro a 1 Outubro -
Com almoço: 15€ sócios / 20€ não-sócios
Sem Almoço: 13€ sócios / 18€ não-sócios
Preço para Participantes Femininas: 8€
Acompanhantes: 8€

O preço inclui dorsal, seguro contra acidentes pessoais, reforços alimentares, banho, almoço convívio, t'shirt, lembranças do evento e participação no sorteio de prémios.

Atenção: A organização informa que todas inscrições terão de estar pagas até dia 3 de Outubro, sob pena de serem canceladas.